Di María na Argentina

Di María viveu altos e baixos na seleção argentina, experimentando os piores e melhores momentos de sua carreira. Do vice-campeonato na Copa do Mundo de 2014, quando assistiu à derrota para a Alemanha do banco de reservas.

Angel Di María atuando pela Argentina na Copa América. (Foto de Elsa/Getty Images)
© Getty ImagesAngel Di María atuando pela Argentina na Copa América. (Foto de Elsa/Getty Images)

Até se tornar um dos protagonistas no título mundial no Catar, oito anos depois. Agora, em 2024, ele se prepara para disputar seu último jogo pela seleção na final da Copa América.

A trajetória de Di María na seleção argentina foi marcada por desafios. Antes de conquistar seu primeiro título, ele ficou de fora de três finais importantes: a Copa do Mundo de 2014 e as Copas América de 2015 e 2016.

Di María é peça chave na Copa América

Seu momento de redenção veio na edição de 2021, quando marcou o gol que garantiu a vitória sobre o Brasil no Maracanã, encerrando um jejum de 28 anos sem títulos para a Argentina.

Além das frustrações e conquistas, a história de Di María é de amizade, superação e luta. Sua amizade com Messi, iniciada na seleção olímpica, rendeu a medalha de ouro nos Jogos de Pequim, em 2008.

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Após o título da Copa América de 2021, Di María se tornou uma peça fundamental no ciclo argentino rumo à Copa do Mundo de 2022, a última taça dos argentinos.

Copa do Mundo 2022

No entanto, ele teve participação limitada no mata-mata, entrando apenas nos minutos finais da prorrogação das quartas de final contra a Holanda. Durante a fase de grupos, ele lidou com dores musculares que afetaram seu desempenho no Catar.

A decisão de Lionel Scaloni de escalá-lo como titular contra a França na final foi surpreendente, mas acertada. Jogando aberto pela esquerda, Di María desequilibrou a partida. Aos 22 minutos, driblou Dembelé, invadiu a área e sofreu pênalti, convertido pelo amigo Messi.