Final entre brasileiros

Na última semana de outubro, foram definidas as duas equipes classificadas para a grande final da Copa Libertadores de 2024, que ocorrerá no dia 30 de novembro no Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires.

Roger Flores faz análise sobre Atlético-MG pela final da Copa Libertadores. Foto: Reinaldo Campos/AGIF Foto: Reinaldo Campos/AGIF
Roger Flores faz análise sobre Atlético-MG pela final da Copa Libertadores. Foto: Reinaldo Campos/AGIF Foto: Reinaldo Campos/AGIF

De um lado, o Atlético-MG, que venceu o River Plate em Belo Horizonte pelo jogo de ida das semifinais pelo placar de 3 a 0 e empatou sem gols na Argentina pela partida de volta.

De outro, o Botafogo, que goleou o Peñarol no Estádio Nilton Santos por 5 a 0 e foi derrotado por 3 a 1 no Estádio Centenário no Uruguai, avançando para a sua primeira final no torneio mais importante do continente.

A final definida entre Atlético-MG x Botafogo abordam duas equipes em alta no Brasil, com elencos de muita qualidade. O Galo ainda disputa também a final da Copa do Brasil, enquanto o Fogão é líder do Brasileirão Betano, com grandes chances de se sagrar campeão.

A declaração de Roger Flores

Durante o programa Central do GE, do SporTV, o ex-jogador e comentarista Roger Flores, analisou a final do torneio continental e destacou o equilíbrio entre as equipes, apontando um leve favoritismo em aspectos diferentes para cada lado: “Jogo muito equilibrado. Acho o time do Botafogo um pouco mais organizado hoje. Porém eu acho o Atlético com mais poder de fogo”.

Ele acredita que o Botafogo é um time bem estruturado, mas que ainda busca ver até onde seus jovens talentos podem brilhar. “No Botafogo a gente vai ver. Se o Luiz Henrique é, se o Igor Jesus é. Se eles estão mostrando que são mesmo”, comentou.

Jogadores do Botafogo comemorando a classificação para a final da Copa Libertadores. Foto: Nayra Halm/Fotoarena

Já pelo lado da equipe mineira, o ex-atleta enfatizou a força ofensiva, com jogadores experientes e acostumados a decidir em partidas grandes. “Po, Hulk, Deyverson, Scarpa, Paulinho. Esses quatro da frente. Cara, são definidores natos. São jogadores de time de jogo grande para caramba”.

Roger Flores finalizou sua análise destacando o peso do campo neutro e o apoio das torcidas em solo argentino: Eu tenho certeza que as duas torcidas vão estar lá. Vai ter igual número para um e para outro”.

Reações botafoguenses