O atacante Emiliano Rigoni não vive seus melhores momentos com a camisa do São Paulo. Depois de ter bons números em sua chegada, no ano passado, com Hernán Crespo, o argentino não tem conseguido deslanchar sob o comando do técnico Rogério Ceni.
A crise do jogador piorou quando nesta semana o São Paulo divulgou o seu balanço financeiro. Antes custando entre 12 e 15 milhões de reais, o atacante custará aos cofres tricolores R$22,6 milhões. De acordo com o ‘GE’, na negociação com o Elche, os dirigentes tricolores fizeram um acordo para pagar o mecanismo de solidariedade da FIFA a parte do negócio, quando normalmente é descontado do total. Entenda as cifras:
2,9 milhões de euros (R$ 18,33 milhões) parcelados
- 1,1 milhão de euros (R$ 6,95 mihões) em duas parcelas - final de 2021 e meio de 2022;
- 1,2 milhão de euros (R$ 7,58 milhões) em duas parcelas - final de 2022 e meio de 2023;
- 600 mil euros (R$ 3,79 milhões) em parcela única - final de 2023.
Além disso, ainda terá que pagar:
- 17% de imposto para realizar a transferência internacional do dinheiro, o que representa R$ 3,11 milhões;
- Pagamento do mecanismo de solidariedade da Fifa no valor de R$ 1,2 milhão ao Elche, que posteriormente seria repassado ao Belgrano, da Argentina, clube que revelou Rigoni.