Dívida por João Basso esquentou:
Nos últimos dias, foi confirmada a notícia de que o Santos havia sido condenado pela Fifa a pagar 2,5 milhões de euros (R$ 16 milhões na cotação do dia) à vista ao Arouca, de Portugal, pela contratação do zagueiro João Basso.

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No entanto, logo em seguida, o departamento jurídico do Peixe recorreu ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), evitando o risco de receber um transfer ban às vésperas da abertura da janela de transferências.
Críticas feitas ao Santos:
Toda essa situação, no entanto, gerou uma forte irritação na equipe portuguesa, tanto que seu iretor geral, Joel Pinho, em entrevista à Trivela, revelou que o time da Vila Belmiro tentou parcelar a pendência com pagamento em 12 vezes:
“O Santos tentou chegar a um acordo conosco, mas a proposta era horrível. Eles queriam pagar os 2,5 milhões de euros em um ano. A dívida já existe há quase dois anos. É inaceitável o que estão fazendo“, disse o gringo, que foi além:
“A verdade é que o Santos foi ao TAS para ganhar tempo e não receber o transfer ban agora. Mas é verdade também que isso, lá na frente, vai sair ainda mais caro para eles”, acrescentou, antes de finalizar:

João Basso ainda não teve sua compra quitada pelo Santos – Foto: Anderson Romao/AGIF.
“É inaceitável que um clube que tem o Neymar e, na última janela, contratou o Benjamín Rollheiser por 12 milhões de euros (cerca de R$ 66 milhões na cotação da época) não tenha 2,5 milhões de euros para pagar o que deve. Usar o TAS para ganhar tempo é algo que não é de um clube sério. É inacreditável“, concluiu Pinho.

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Como foi a negociação na época?
Vale lembrar que o zagueiro foi contratado em agosto de 2023 por Andrés Rueda, que decidiu investir os mesmos 2,5 milhões de euros (pouco mais de R$ 13 milhões na cotação da época) com pagamentos em quatro parcelas.








