Campanha de altos e baixos

O Brasil começou as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 com duas vitórias sob o comando do técnico Fernando Diniz. Porém, no último mês, a seleção não venceu: ficou no empate contra a Venezuela e perdeu para o Uruguai.

Na data Fifa de novembro, que encerra o ano, a seleção brasileira terá dois testes difíceis dentro da competição. Os comandados de Diniz jogarão fora de casa contra a Colômbia e, no dia 21, o grande clássico sul-americano contra a Argentina, que será disputado no Maracanã.

Em relação ao time que perdeu para o Uruguai, Diniz fará várias mudanças. Na defesa, o goleiro Ederson, lesionado, está fora. Alisson volta à meta. Os laterais Yan Couto e Carlos Augusto darão lugar a Emerson Royal e Renan Lodi, respectivamente.

Do meio para a frente, Casemiro, Neymar e Gabriel Jesus também são baixas por lesão. André e Gabriel Martinelli ganharão oportunidades. Um time provável do Brasil para visitar a Colômbia tem a seguinte formação: Alisson; Emerson Royal, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Renan Lodi; André e Bruno Guimarães; Raphinha, Rodrygo, Vini Jr e Gabriel Martinelli.

Novo formato e aumento de vagas

As Eliminatórias da América do Sul darão seis vagas diretas para a Copa do Mundo, além de uma na repescagem. No momento, o Brasil ocupa o terceiro lugar na tabela de classificação, com sete pontos. A Argentina lidera a competição com 12.

A atual campeã do mundo é a favorita para finalizar as Eliminatórias na primeira colocação. Segundo projeção da Betano, a odd da Argentina está em @1.57, enquanto que a do Brasil aponta @2.75 e a do Uruguai, @10.00.

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