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Leila nega golpe e explica manobra para garantir terceiro mandato no Palmeiras: “Estatuto pode ser alterado”

Em seu segundo mandato, presidente tenta mudar estatuto para seguir na presidência do Verdão

Em seu segundo mandato no comando do Palmeiras, Leila Pereira já deixou claro que deseja seguir como presidente após 2027. Durante reunião do Conselho Deliberativo, ela afirmou que está disposta a disputar um novo mandato e disse que uma mudança no estatuto não seria algo irregular.

Leila Pereira no Palmeiras. Foto: Fabio Menotti/Palmeiras
© Fabio Menotti / Ag. PalmeirasLeila Pereira no Palmeiras. Foto: Fabio Menotti/Palmeiras

Hoje, o estatuto do clube permite apenas uma reeleição, o que impede Leila de continuar automaticamente no cargo até 2030. Para isso, seria necessário alterar as regras internas, tema que já começa a ser discutido nos bastidores do Palmeiras.

A decisão passa pelo Conselho Deliberativo. O presidente do órgão, Alcyr Ramos da Silva Junior, precisa colocar o assunto em pauta, e a mudança só será aprovada se tiver maioria dos votos, com pelo menos 151 dos 300 conselheiros a favor.

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Leila cita Real Madrid e nega ‘golpe’

Leila Pereira usou o Real Madrid como referência para defender a possibilidade de disputar um terceiro mandato no Palmeiras. A fala aconteceu durante uma reunião do Conselho Deliberativo, realizada na noite desta terça-feira, ao comentar sobre modelos de gestão de clubes no exterior.

Como exemplo, a presidente citou Florentino Pérez, que está à frente do Real Madrid há muitos anos e segue sendo reeleito. Leila destacou que a continuidade no comando, quando aprovada internamente, pode ser positiva para o clube e reforçou que mudanças no estatuto fazem parte de processos democráticos.

“Essa questão de alternância de poder não acontece no Real Madrid. O presidente está lá há 20 anos. O Real Madrid é um clube pequeno, sabe? E nem um pouco vitorioso”, iniciou Leila Pereira. Em seguida, a presidente negou que isso seria um “golpe”.

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Leila no Palmeiras. Foto: Fabio Menotti/Palmeiras

Leila no Palmeiras. Foto: Fabio Menotti/Palmeiras

“Vi muitas entrevistas absurdas, ridículas, dizendo que isso seria golpe. O nosso estatuto prevê a possibilidade de ser alterado, tanto que nós alteramos várias vezes. Não existe golpe quando o conselho decide que o estatuto seja alterado e que isso seja ratificado pelo pelos associados”, concluiu.

Confusão na reunião do Conselho do Palmeiras

Durante reunião do Conselho Deliberativo, o conselheiro de oposição José Corona Neto fez críticas à gestão de Leila Pereira no Palmeiras. Ele questionou o alto investimento em contratações na temporada e também a possibilidade de mudança no estatuto para permitir um terceiro mandato presidencial.

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Após as declarações, Leila teve direito de resposta, disse que não aceitaria falta de respeito e afirmou que poderia acionar o conselheiro judicialmente. A reunião terminou em clima tenso, com discussão entre os dois, intervenção de seguranças e a retirada de José Corona do local.

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