Encontro de Titãs no Palmeiras
Nesta semana, o Palmeiras recebeu na Academia de futebol, a visita de um personagem icônico de sua história. Luiz Felipe Scolari, comandante da então inédita conquista da Libertadores de 99 esteve nas dependências do clube para reencontrar antigos parceiros.
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Neste contexto, Felipão encontrou Dudu, que reverberou o encontro com o treinador em suas redes sociais, demonstrando muito carinho pelo experiente treinador. Entretanto, Scolari também participou do podcast oficial do Clube, ao lado de Abel Ferreira.
O encontro celebrou a 100ª edição do Palmeiras Cast, e trouxe à tona o trabalho de Abel como jogador, quando foi atleta de Felipão na Seleção de Portugal. Scolari chamou atenção pela forma sincera e direta que avaliou o atual treinador do Verdão como lateral-direito da seleção portuguesa.
Felipão arrancou risos da bancada do programa ao cravar que Abel merecia uma nota 6,5 como jogador, porém, fez uma ressalva sobre o passado que reverbera no presente do Palestra.
Como era Abel na Seleção de Portugal
“Tem uma coisa que sempre falo para as pessoas, o Abel, desde que foi convocado para a seleção, demonstrava interesse pelo futebol, pelas coisas do futebol. Era companheiro do grupo e, mesmo não sendo titular, dava estímulo e mostrava nuances do futebol a jogadores que se passavam. Sempre foi desse tipo”, detalhou.
A postura do Gajo despertava atenção em Felipão, mesmo com apenas duas passagens pela seleção, deixou uma impressão marcante: “Abel teve oportunidade de passar duas vezes pela seleção de Portugal, foi tranquilo, e quando ouvi que ele tinha vindo para cá (Palmeiras), eu tive certeza que realmente o Abel que tinha sido meu jogador em Portugal é o mesmo de hoje. Preocupado com uma série de detalhes dentro e fora do campo, um trabalho espetacular”.
O Gajo mandou a real
Abel achou engraçada a sinceridade de seu antigo comandante e confirmo que sua passagem pela seleção aconteceu em um período ao qual já se preparava para uma nova carreira.
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“Fui chamado porque o lateral titular estava lesionado. Eu nem acreditava que havia sido chamado para a seleção, fui só para ver o que os jogadores faziam, o que Ronaldo (Cristiano) fazia, ver as palestras e os treinos. Ali eu já estava com 27 ou 28 anos, já queria ser treinador, tudo já apontava para isso”,