Abel Ferreira lamenta empate e aponta fator determinante que atrapalhou o Palmeiras: “É a verdade”

Deixou a desejar

Em uma noite que marcou a despedida de Endrick, que vai ser transferir para o Real Madrid, o Palmeiras deixou a desejar dentro de campo e empatou sem gols diante do San Lorenzo na última quinta-feira (30), no Alianz Parque, pela última rodada da fase de grupos da Libertadores.

• Felipão revela Abel repetindo no Palmeiras o que fazia em Portugal
• Dudu no Vasco? Palmeiras libera e recebe último aviso 

Sendo o último jogo do Endrick com a camisa do Palmeiras, o jogo acabou sendo marcado por despedida, já que dentro de campo o Alviverde não mostrou o que era espera dele. Desta forma, o goleiro Weverton foi só elogios aos pais da jovem promessa.

Mas, a partida não se resumiu apenas a isso, já que o técnico do San Lorenzo valorizou o empate diante de um adversário qualificado. Já que com o resultado a equipe se garantiu em segundo no grupo, se classificando também para as oitavas.

Lamentou o resultado

Durante coletiva o técnico Abel Ferreira não escondeu a frustação após ter perdido a possibilidade de fazer a melhor campanha, mas destacou que isso faz parte da ambição de uma equipe que busca sempre a evolução e vencer.

Veja também

Despedida de Endrick: atacante é homenageado pela torcida do Palmeiras contra San Lorenzo pela Libertadores

“Ficamos com uma sensação de frustração, chegamos ao ponto de quase não celebrar o primeiro lugar do grupo para ficarmos frustrados por não conseguir a liderança geral. Mas faz parte da nossa ambição”, apontou.

Mandou a real sem medo

Abel apontou a cera realizada durante o segundo tempo como fator determinante para o resultado. “O jogo difícil contra uma equipe que veio para não sofrer gols e conseguiu. Pena só termos na segunda parte 20 e poucos minutos, gostaria de mais tempo para furar uma linha tão baixa”.

“A verdade é que o Palmeiras nos últimos anos os adversários respeitam muito e acho que o adversário vem como uma intenção clara e conseguiu. Acho que merecíamos ter mais tempo útil, mais tempo com bola. Não é a primeira vez que acontece. Pelas minhas contas, pouco mais de 24 minutos quando temos 45″, concluiu.