O Palmeiras faz movimentos que dividem a torcida nas redes sociais. Apesar disso, grande parte dos torcedores acreditam que haja um vilão interno atrapalhando os planos do Alviverde. Na época de Alexandre Mattos, por exemplo, atletas como Fernando e Luan Cândido, ambos que nem tiveram tanto espaço, foram envolvidos em vendas consideradas positivas.
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Por outro lado, Mattos foi o responsável pelas contratações de nomes como Lucas Lima, Miguel Borja, Guerra, Carlos Eduardo, Arouca, dentre outros. O canhoto ex-Santos, por exemplo, o Verdão se livrou há pouco tempo, mesmo que os termos não tenham agradado a maioria. Inicialmente, a situação foi de empréstimo para o Fortaleza com pagamento de salários.
É justamente esses detalhes contratuais que tem encasquetado os bastidores. Atual diretor de futebol da SEP, Anderson Barros está novamente exposto como o culpado por negócios serem feitos com europeus nos moldes que Gabriel Veron está saindo. Além disso, empréstimos quase dados, como o de LL.
No par ou ímpar, quem você escolheria?
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Palmeirenses rapidamente se lembram dos dois atletas citados de primeira pela reportagem. O atacante, Fernando, por € 5,5 milhões (cerca de R$ 24 milhões na época), sendo que disputou apenas 45 minutos uma partida como titular. Já o zagueiro Luan Cândido, que quase não teve espaço, se despediu por mais de € 8 milhões (R$ 34 milhões).
Por mais que esteja em uma situação delicada com a torcida, Barros segue sendo mantido pela presidente Leila Pereira. Desde sua chegada, a mandatária está fechada com o dirigente e crê em seu trabalho nos bastidores. Enquanto isso, o clima com a torcida se desgasta diante de um novo negócio considerado negativo dentro do modelo que está público.