Há cerca de dois meses, o presidente Rogério Caboclo recebeu uma grave denúncia de uma funcionária da CBF de assédio moral e sexual contra ele. O site GE fez a matéria com os repórteres Gabriela Moreira e Martín Fernández, e os áudios da conversa do dirigente com a funcionária foram divulgados pelo programa Fantástico, da TV Globo.
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Nesta segunda-feira (9), uma outra acusação de assédio, feita por uma mulher diferente, que também trabalhava na CBF, veio à tona. Na investigação das denúncias feitas pela outra funcionária, ela também declarou que sofreu assédio de Caboclo, algo que foi divulgado apenas no dia de hoje.
Nesse meio tempo, o cartola teve a eleição que o consagrou como presidente da CBF, em 2018, cancelada pela justiça do Rio de Janeiro, por conta da forma como o colégio era definido: as federações tinham peso três, os clubes da Série A peso dois e os da Série B, peso um. No momento, quem está à frente da entidade é o Coronel Nunes.
Confira a nota enviada pela defesa de Rogério Caboclo ao site GE:
“A defesa do presidente da CBF, Rogério Caboclo, afirma que ele não cometeu crime de assédio contra nenhuma funcionária da entidade. A defesa também lamenta que esteja acontecendo o vazamento seletivo de peças do processo para prejudicar a honra de Caboclo e influenciar no resultado do seu julgamento. A defesa espera que seja respeitado o segredo do processo, decretado judicialmente”.