Internacional tropeçou mais uma vez no Beira-Rio
O Internacional dominou o Atlético-MG, que ficou com um jogador a menos desde o primeiro tempo com a expulsão de Vitor Hugo. Mesmo assim, o Colorado não conseguiu balançar as redes de Éderson.

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A partida válida pela 31ª rodada do Brasileirão Betano terminou 0 a 0 no Beira-Rio neste domingo (2). Com o resultado, o time de Ramón Díaz segue na 15ª colocação com 36 pontos.
A distância para o Vitória, primeiro time dentro da zona de rebaixamento, é de cinco pontos. Na próxima quarta-feira (5), haverá o confronto direto dos gaúchos com os baianos no Salvador. A diferença cairá para dois pontos caso o Internacional perca para o Vitória no Barradão.
Baldasso detona Borré e pede rescisão do colombiano
Em seu comentário pós-jogo, Fabiano Baldasso lamentou as chances perdidas e reclamou da inoperância do ataque alvirrubro. O jornalista identificado com o Internacional mirou sua crítica em Borré.
Para Baldasso, o colombiano fracassou no Beira-Rio. “Tem que dar um jeito de rescindir esse contrato no final do ano. Infelizmente não deu certo“, avaliou o comunicador. O camisa 19 tem vínculo com o Internacional até o final de 2028.

Fabiano Baldasso perdeu a paciência com Borré (Foto: Reprodução / YouTube)
Maior salário do clube, Borré recebe cerca de R$ 1,7 milhão por mês, o que motivou mais críticas. “É a pior relação custo benefício da história do Sport Club Internacional“, definiu Baldasso, que completou: “Não entrega nada, ele é um jogador a menos em campo“. Borré cumprirá suspensão automática contra o Vitória na quarta (5).
Aprovação de Carbonero no banco
A maior surpresa da escalação de Ramón Díaz contra o Atlético-MG foi a presença de Carbonero no banco de reservas. Na vaga do colombiano, o técnico argentino optou por Bruno Tabata, que teve sua atuação aprovada por Fabiano Baldasso.
“Acertou o Ramón Díaz quando tirou o Carbonero do time para começar a partida e botou o Tabata. O Tabata foi um fiador de um sistema tático que produziu bastante“, analisou o comentarista.
Por fim, Baldasso definiu Carbonero como um atleta para entrar no decorrer da partida. “Tabata começando o jogo e não o Carbonero deu uma consistência de mecânica de jogo muito melhor, porque ele é muito mais participativo. O Carbonero é jogador de segundo tempo“, concluiu.








