Enquanto espera Romaña, zagueiro do Santos surge no Grêmio
O Grêmio apresentou uma oferta formal ao San Lorenzo pela contratação de Jhohan Romaña, zagueiro colombiano de 26 anos que vem se destacando no futebol argentino. Sua chegada seria uma indicação do técnico Gustavo Quinteros.
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De acordo com o jornal “Olé”, a proposta do Grêmio foi de 3,5 milhões de dólares (cerca de 19,9 milhões de reais). Entretanto, o San Lorenzo recusou a oferta e, apesar de não demonstrar interesse em negociar seu principal jogador, indicou que aceitaria algo em torno de 8 milhões de dólares (aproximadamente 45,6 milhões de reais).
Enquanto isso, conforme soube a reportagem do Bolavip Brasil, João Basso, do Santos, foi oferecido ao clube. Ele perdeu espaço no clube paulista e deve ser negociada na próxima janela de transferências. O clube Gaúcho, no entanto, não respondeu por estar focando no primeiro nome.
Mais informações sobre o zagueiro
O defensor de 28 anos também chegaria para tentar ajudar os seus companheiros psicologicamente, algo que já falou que faz bem. Ele foi capitão do Arouca, de Portugal, em diversas partidas e agora tenta utilizar esse espírito de liderança no Peixe.
João Basso ainda não convenceu em 2025. Foto: Reinaldo Campos/AGIF
“Eu gosto de falar, orientar e ajudar. A forma que eu posso contribuir é fazendo tudo que sei, falar com o pessoal. Conversando dentro de campo, se orientando,, corremos menos, encurtamos espaço. É conversar e se orientar para manter o time organizado. Não sou salvador nem nada, mas venho para ajudar. É um grupo bem qualificado”, contou.
Conheça o defensor
João Basso surgiu no Paraná, onde atuou até 2016, quando foi negociado com o Estoril. Na sequência, somou passagens por Real SC e Arouca, todos de Portugal. No antigo clube, o zagueiro estava desde a temporada 2019/20. Ao todo, foram 139 jogos e 16 gols. Ao longo de toda sua carreira, são 186 aparições e 22 bolas na rede.
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“Sou um zagueiro que não sou muito alto ou forte, mas compenso em outros aspectos. Gosto de ter bola, me sinto confortável. Mas é muito da circunstância da partida. Se for para sofrer, vamos. Para marcar com um bloco baixo em cima da área e não sofrer gol, vamos fazer isso. Se for para ter a bola e organizar o jogo, vou fazer isso. Depende do que o jogo pede. Se pedir para rebater, vou fazer isso e vou jogar entre linhas se preciso”, disse ele em coletiva de apresentação no Santos.
