O Vasco vem passando por uma situação delicada dentro de campo, onde briga contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Atualmente o Gigante da Colina ocupa a 17º colocação, com 26 pontos em 25 partidas disputadas e está a um ponto do primeiro colocado fora do Z-4. Sob o comando de Ramón Díaz, a equipe carioca vem apresentando uma evolução dentro de campo. Por conta disso, precisa se manter focado para se garantir na primeira divisão em 2024.

RJ – Rio de Janeiro – 31/08/2022 – BRASILEIRO B 2022, VASCO X GUARANI – Josh Wander executivo da 777 Partners durante partida contra o Guarani no estadio Sao Januario pelo campeonato Brasileiro B 2022. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
© Thiago Ribeiro/AGIFRJ – Rio de Janeiro – 31/08/2022 – BRASILEIRO B 2022, VASCO X GUARANI – Josh Wander executivo da 777 Partners durante partida contra o Guarani no estadio Sao Januario pelo campeonato Brasileiro B 2022. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Entretanto, não é apenas a situação em campo que vem preocupando a diretoria do Cruz-Maltino. Isso porque, acabou nesta quinta-feira (5), o prazo para que a 777 Partners, mandatária do Vasco através da SAF, deposite o segundo aporte que é previsto em contrato. De acordo com informações do portal GE, até o momento o dinheiro não entrou na conta da SAF. Contratualmente o valor deveria ter caído em 5 de setembro, mas existe um período de carência de 30 dias.

Mesmo com a carência prevista em contrato, o atraso acarreta juros. A diretoria está na expectativa que o aporte seja realizado nesta quinta-feira (5). Caso isso não ocorra, existe a possibilidade do Clube voltar a ter controle sobre o futebol da equipe, mesmo que de forma momentânea. Com isso, para retomar as ações, a 777 Partners precisaria depositar o dinheiro, a qualquer momento, com o prazo de mais 30 dias, ou seja, até 5 de novembro.

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Apesar do atraso no pagamento, o tom nos bastidores não é de conflito. A gestão acredita que o valor, de R$ 100 milhões, deve ser depositado ainda hoje. Mas segue observado a situação com cautela. Caso o valor não seja depositado, o Clube deve se reunir com os seus advogados e está disposto a assumir o controle da SAF. A ‘recompra’ das ações custaria o valor simbólico de R$ 1 mil.