Criticou Hulk
O jornalista Tiago Leifert criticou duramente Hulk, capitão do Atlético Mineiro, em uma live no YouTube nesta quinta-feira (29). Leifert destacou que, apesar da qualidade técnica do atacante, o jogador torna as partidas “insuportáveis” devido às suas frequentes reclamações contra a arbitragem.
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As declarações de Leifert vieram um dia após o Atlético vencer o São Paulo por 1 a 0 no Morumbi, em jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. O gol da vitória do Galo foi marcado pelo zagueiro argentino Rodrigo Battaglia, aos 47 minutos do segundo tempo.
“Hulk joga muito, gostaria de ter ele no Tricolor, também foi da base do Tricolor, mas é insuportável ver jogo de futebol com o Hulk. É insuportável, ele reclama de tudo”, iniciou Leifert, hoje assumidamente são-paulino.
“Nenhuma marcação do juiz está certa, nenhuma, só ele está certo. Ele perde e reclama de todas, e ele não tem razão, não tem razão. É como se, ele nunca perdeu a bola, todas as vezes que roubaram a bola dele foi porque fizeram falta nele”, completou, em seu canal TiaGOL.
Polêmicas no confronto entre São Paulo x Atlético-MG
A partida entre São Paulo e Atlético Mineiro teve arbitragem de Rafael Rodrigo Klein, que contou com o apoio dos assistentes Rodrigo Figueiredo Henrique Correa e Rafael Da Silva Alves. No comando do VAR esteve Wagner Reway, responsável pela análise das decisões em vídeo.
Hulk vai jogar em São Paulo x Atlético Mineiro
“Ele reclama o tempo inteiro, ele ironiza, ele aponta para a câmera, ele é muito chato. E fica chato de ver o jogo, que cara chato, velho, para. Isso deve irritar até a torcida do Galo, é o tempo inteiro”
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O primeiro tempo foi bem truncado, com os times fazendo um jogo bem equilibrado e com poucas ações ofensivas. O duelo também foi bem faltoso, o que deu margem para algumas reclamações.
Hulk foi um dos atletas que mais se demostrou indignado com as marcações da arbitragem e foi um dos protagonistas o susto no confronto. Tanto que chamou a atenção da torcida tricolor, que ficou bem incomodada com o camisa 7.
