Descontente com o rendimento:
A última partida disputada pelo Cruzeiro no Campeonato Brasileiro fez com que os torcedores ficassem um pouco preocupados e até mesmo irritados, até porque o desempenho mostrado dentro de campo foi bem aquém do esperado.
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Enfrentando o Vitória, que chegou ao jogo no Z-4, a Raposa tinha a oportunidade de somar 3 pontos fora de casa e seguir na briga pelas primeiras colocações, mas acabou “escorregando” e se complicando no Barradão.
Depois de sair perdendo por 2 a 0, os mineiros aproveitaram uma expulsão e conseguiram empatar, conquistando 1 ponto. Porém, vários jogadores em campo não conseguiram render, gerando críticas dos cruzeirenses.
De acordo com informações apuradas pelo jornalista Samuel Venâncio, Marlon, por exemplo, ficou muito triste com sua atuação e saiu de campo revoltado consigo mesmo, não com a comissão técnica, reconhecendo que deixou a desejar.
Técnico admitiu deslize do Cruzeiro:
Após o jogo, Fernando Seabra fez uma análise: “O primeiro tempo nos desagradou profundamente, porque é inadmissível o nosso desempenho. Estávamos preparados para os movimentos, mas não conseguimos envolve-los e nem quebrar pressão”, iniciou.
“Trouxemos o adversário para o nosso gol, com nível de competitividade menor em disputas e duelos. Não podemos nos permitir perder em competitividade. Temos uma ideia de jogo para ter vantagem competitiva”, acrescentou, indo além:
Cruzeiro está deixando a desejar?
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“(…) Deixamos o adversário confortável e com controle do jogo. Estamos cientes disso e sabemos que em qualquer compromisso, mas em especial esse próximo contra o Boca, não podemos nos dar ao luxo de não competir”, completou o treinador.
Queda de rendimento?
Essa queda de desempenho, inclusive, foi confirmada: “O resultado não é bom, mas, pelas circunstâncias do jogo, evitou uma derrota. Saímos com um ponto. Não estamos satisfeitos, mas minimizamos danos pelas circunstâncias do jogo“, salientou, antes de finalizar:
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“Hoje, com um a mais, criamos chances de gols, mas nos últimos três jogos a nossa produtividade caiu bastante. Estamos atentos e buscando soluções. Existe uma ideia, mas não está fechada, apesar de sabermos do que precisamos“, concluiu Seabra.
