O Botafogo segue firme no topo da tabela do Brasileirão, com 51 pontos e uma distância segura de dez pontos de vantagem do segundo colocado na tabela, o Palmeiras. A conquista do título é algo que demanda atenção total para nenhuma derrapada, porém, além dos fatores dentro de campo, a direção do Glorioso também está atenta a situações pendentes fora das quatro linhas.
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Isso porque seis atletas do atual elenco estão com contratos perto do encerramento. A situação preocupa, mas a direção tem uma estratégia para conversar com os laterais-direitos Leonel Di Plácido e Rafael; os meias Gabriel Pires e Lucas Fernandes; e os atacantes Luís Henrique e Carlos Alberto. Com exceção de Rafael, todos são jogadores emprestados.
O encerramento do contrato acontece no dia 31 de dezembro, porém, a direção pretende esperar o fim do Brasileirão para abrir as negociações e desta forma, tomar a decisão sobre quem fica ou quem sai. As informações são do Globo Esporte.
O atacante Carlos Alberto tem opção de compra no final do empréstimo fixada em US$ 1 milhão (R$ 4,9 milhões na cotação atual), Di Placido tem caso semelhante, embora os valores para a compra em definitivo não foram revelados, assim como Gabriel Pires. Lucas Fernandes tem opção de compra cravada em € 4 milhões (R$ 21,3 milhões na cotação atual) que pode virar obrigação de compra dependendo de alguns gatilhos.
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Luís Henrique tem caso igual ao de Lucas, mais com valores maiores. Para ficar com o atacante, o Bota tem previsto uma cláusula de compra de 6,5 milhões de euros (R$ 34,6 milhões na cotação atual) que pode virar obrigação do atacante jogar 50% dos minutos da equipe na temporada 2023, ou seja 3.195. Contudo, Luís entrou em campo 2102 minutos e precisa de uma média de 68 minutos em campo nos 16 jogos restantes na temporada.
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Encerrando a lista, Rafael é o único que tem contrato em definitivo com o Botafogo e já está liberado pela lei para um possível pré-contrato com qualquer Clube. No entanto, ele está lesionado desde o início de julho e a previsão é de recuperação total ao menos em oito meses. Se ele não ficar apto a jogar além do tempo de contrato, o Glorioso é obrigado a renovar seu contrato até que ele esteja 100% recuperado.