De três anos pra cá, começou a ser estabelecido o modelo SAF no futebol brasileiro. Atlético-MG, Botafogo, Cruzeiro, Coritiba e Vasco da Gama, dentre outros, são clubes que adotaram a nova era do mercado da bola e estão indo rumo à profissionalização. Porém, longe dos holofotes as cifras também são altas.
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A Raposa, por exemplo, foi vendida para Ronaldo Fenômeno por R$ 400 milhões. O ex-jogador comprou 90% das ações do Cabuloso. O arquirrival Galo conseguiu negociar a venda por valores em torno de R$ 900 milhões, porém nem todo mundo fez o mesmo. São os casos de ambos os cariocas citados e também do Coxa.
Proposta
O site MKT Esportivo dá conta que, na Série C do Brasileirão, o Náutico pode ser negociado por cifras que beiram a casa do R$ 1 bilhão: “Negócio envolve plano de investimentos e custos garantidos que podem, dependendo de êxitos dentro de 10 anos, chegar a R$ 980 milhões pela compra de 90%”, destaca a publicação.
“O projeto conta com três bases defendidas pela diretoria do clube alvirrubro para viabilizar a SAF: capacidade financeira para garantir ao time de futebol competitividade em todas as séries, expertise imobiliária e experiência com o futebol”, acrescenta o portal especializado nos bastidores do marketing no mundo da bola.
O Náutico está valendo tudo isso?
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Brasileirão Série C
A situação do Timbu na terceira divisão nacional requer atenção. O time de Pernambuco é o 10º colocado na competição organizada pela CBF, com 27 pontos. A distância para o líder Operário é de nove pontos. Vale lembrar que os oito primeiros se classificam para a próxima fase, quando são divididos em dois grupos.