A diretoria do Atlético-MG tentou segurar, mas acabou acertando a venda do volante Allan para o Flamengo, em negociação que movimentou 8,2 milhões de euros, cerca de R$ 43 milhões na cotação atual. Essa é a maior venda do Galo na temporada atual, o que encorpa bastante a receita de clube em negociação, que já registra um recorde anual da história do clube, de R$ 126 milhões.
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Na segunda janela de transferências na temporada, a equipe mineira já havia negociado Nathan Silva, por quatro milhões de dólares, próximo de R$ 20 milhões, ao Pumas, do México. Com duas negociações, o Galo bate a meta orçamentária estabelecida pela gestão para 2023. A expectativa é que fosse arrecado R$ 80 milhões brutos na temporada, conforme informações do GE.
Apenas com a negociação de Nathan para a equipe mexicana, já deixava a equipe confortável com a meta orçamentária. Mas, com a saída de Allan, a situação ficou 157,27% concretizada. Vale destacar que o maior registro de arrecadação anual do clube em comercialização de direitos econômicos pelo Atlético ocorreu em 2019, quando realizou R$ 109 milhões.
Foi péssimo pois o Atlético deve mais de 35 milhões em comissões pro empresario do Allan. Resumindo - o Atlético não pega um centavo dessa venda.
O Atlético fez bons negócios na venda dos jogadores?
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Entretanto estamos considerando os valores em seu total na negociação. Mas no caso de Allan, por exemplo, o Atlético embolsa próximo de 6,7 milhões de euros, R$ 35 milhões. Já na de Nathan, o clube tem direito a 75% dos direitos do jogador, ficando com os 4 milhões de dólares, R$ 14,5 milhões.
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