O Botafogo vive uma grande temporada em 2023 e está na expectativa de conquistar o título do Campeonato Brasileiro da Série A. Após a disputa de 26 rodadas, o Glorioso está isolado na liderança do torneio nacional com 55 pontos, mantendo nove de vantagem para o Red Bull Bragantino, atual vice-líder. A mudança de fotografia no time de General Severiano mudou completamente com a chegada da Sociedade Anônima do Futebol (SAF). O investimento do empresário John Textor reergueu o Clube, que passava por muitas dificuldades.
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Na última terça-feira (10), o influencer Felipe Neto, torcedor ilustre do Botafogo, concedeu entrevista ao podcast PodPah e revelou bastidores inéditos. Segundo o youtuber e empresário, antes de chegada de John Textor, o Glorioso não tinha dinheiro em caixa, sequer, para comprar bolas para os treinamentos do elenco. Na visão dele, caso não encontrasse uma alternativa imediata como foi a SAF, o Clube corria sérios riscos, até mesmo, de acabar.
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“Claro (que curti). O Botafogo ia acabar. O Botafogo não tinha dinheiro para comprar bola. Irmão, eu estava lá, não estou falando porque eu soube não, eu estava lá, ajudando. O Botafogo não tinha dinheiro para comprar bola. Teve um treino e não tinha bola. E o (Carlos Augusto) Montenegro, um grande cara que ajudou muito o Botafogo, teve que comprar um pack de bola, velho. Não tinha mais a mínima condição de existir. Se não fosse o projeto SAF, ia cair, ia cair e ia sumir. Quando perguntam se gostei, como vou dizer qualquer coisa contrária?“, contou.
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A diferença de Textor para outras SAFs
O torcedor também celebrou a seriedade e profissionalismo de Textor no Clube, traçando o comparativo com a situação de um rival. “O Botafogo deu sorte que comprou foi o John Textor. Ele não é uma ‘empresa’, é uma mistura de empresa com apaixonado. O Vasco está sofrendo um pouco mais porque a 777 não tem cara, não tem paixão envolvida, é somente business. Futebol não funciona quando é somente business“, completou Felipe Neto.
