Pupilo de Mancini avaliado em R$ 500 milhões 'dá as caras' no Grêmio: "É totalmente diferente"

Resta claro que o Grêmio não tem motivos para comemorar o ano de 2021, nem mesmo tendo iniciado com o pé direito, conquistando o estadual, mas caindo bruscamente de desempenho durante todo o Brasileirão e amargando o terceiro rebaixamento. A equipe comandada por Vagner Mancini até esboçou uma reação ao final, mas não foi o suficiente para “tirar a corda do pescoço”.

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O saldo atual é bastante negativo, tanto que a diretoria vem realizando uma série de mudanças nos bastidores, especialmente pelo fato de que os custos vão necessariamente ser cortados, pois a expectativa envolvendo a divisão de acesso é extremamente menor do que se fosse disputar a Série A, ou seja, salarios e encargos extras precisam diminuir.

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Por outro lado, mesmo com a queda, alguns jogadores comemoram o desempenho individual, ainda mais por iniciarem a trajetória no profissional recentemente.Mateus Sarará, por exemplo, concedeu uma entrevista ao Show dos Esportes, da Rádio Gaúcha, revalando alguns fatos sobre si, além de fazer projeções visandoseu 2022.

Foto: Lucas Uebel/Grêmio – Sarará ganhou oportunidades com Mancini em 2021.

“Foi um ano muito marcante para mim, pelo motivo de realizar a estreia no profissional. Mas, infelizmente, veio o rebaixamento. E isso ficará mais marcado ainda. Individualmente, consegui aproveitar algumas oportunidades. Em 2022, vamos corrigir os erros para voltar à elite“,disse o garoto, que completou sobre as chances recebidas com Mancini:

“Recebi mais oportunidades com o professor Mancini, então acredito que consegui deixar para ele uma boa impressão. Espero que isso me ajude para dar a sequência em 2022, mas concorrência muito forte. São jogadores de alto nível e super qualificados. O que eu preciso fazer é trabalhar e mostrar meu futebol para brigar por um espaço”, revelou Sarará, que possui uma multa de 80 milhões de dólares para fora do país, ou seja, cerca de R$ 500 milhões com a atual cotação do dólar.

“Eu venho da base e estou acostumado a jogar em campos ruins. Então não vou ter dificuldade. A Série B é totalmente diferente, principalmente por ter viagens muito longas. Mas não há outra coisa a fazer, temos de sair desse lugar ao final da temporada”, finalizou.