Luiz Felipe Scolari levou o Athletico Paranaense à final da Conmebol Libertadores em 2022. O time do Sul perdeu para o Flamengo na grande decisão, por 1 a 0, com gol de Gabriel Barbosa. Apesar disso, a campanha história do Furacão rendeu ao pentacampeão a permanência pelos acessos do CAT Caju.
- Palmeiras empata com o Cruzeiro em 1 a 1 e é campeão brasileiro
- Em despedida de Fábio Santos, Inter bate Corinthians por 2 a 1
Na atual temporada, Felipão é o diretor técnico e passou a ter ainda mais importância nos bastidores do CAP com o afastamento do presidente Mario Celso Petraglia por problemas de saúde. Hoje, o penta é literalmente o braço direito de Alexandre Mattos na hora de definir os reforços que tem mesmo que desembarcar em solo rubro-negro.
Veja também
Athletico-PR: Vitor Roque volta a ser comparado com joia brasileira
Diante da oferta acima da média para deixar o Athletico, Scolari não se calou sobre o que aconteceu nos últimos dias: “Fui sondado para voltar a ser treinador. Fui sondado com valores muito bons, mas não vou fazer. Quero que a situação que o nosso presidente Petraglia nos deu seja bem executada por mim”, destacou em entrevista ao canal da jornalista Monique Vilela e ao Globo Esporte.
Foto: Gabriel Machado/AGIF – Felipão
Perder Felipão seria muito ruim para o Athletico?
Perder Felipão seria muito ruim para o Athletico?
0 PESSOAS JÁ VOTARAM
“Vocês podem não acreditar, mas algumas seleções e alguns clubes deste mundo ainda me procuram. E aí a gente tem que dizer não, não vamos fazer isso, ou aquilo. Mas vivo muito bem, gosto, estou satisfeito, tenho minha esposa que fica comigo e adora”, acrescentou o diretor, peça importante na equipe paranaense.
Queremos que classifique amanhã? SIM! Queremos que o Turra seja demitido? SIM! Temos receio do Felipão deixar o CAP? NÃO!
Felipão confirma a procura, os valores oferecidos balançaram o profissional, conforme frisa o Um Dois Esportes, e vazou tudo no início da semana. A próxima Copa do Mundo será realizada em 2026, com três países sendo sede: Canadá, Estados Unidos e México. A seleção (de nome não divulgado) que queria Luiz F. Scolari nunca foi ao Mundial.