A escolha foi feita:

O Vasco vinha gerando muitas preocupações quando se tratava dos resultados, até porque Álvaro Pacheco, que chegou para substituir Ramón Díaz, não vinha dando conta do recado e acabou demitido após 4 jogos.

Situação foi definida por Pedrinho no Vasco.
© Thiago Ribeiro/AGIFSituação foi definida por Pedrinho no Vasco.

No entanto, este momento, após uma evolução absurda, vinha sendo cobrada uma continuidade de Rafael Paiva, que assumiu como interino, mas foi aprovado e, inclusive, tem apoio de todos os lados para ser mantido como efetivo, de acordo com a Itatiaia.

Se não bastasse o desempenho nos jogos, conta com o apoio de todo o elenco e também do departamento de futebol. Os resultados estão aparecendo muito por conta de ter um um ótimo conhecimento da peças que tem em mãos.

A situação só não foi oficializada por conta de um “medo”: caso exista uma queda de rendimento, a diretoria sabe que a pressão vai aumentar substancialmente, uma vez que o técnico ainda não tem tanta experiência.

Decisão tomada, mas sem anúncio:

Dessa forma, Pedrinho tomou a decisão de ir mantendo o comandante, mas sem anunciar sua efetivação, fazendo com que não exista nenhuma cobrança excessiva, dando tranquilidade para seguir fazendo esse ótimo trabalho.

Como já citado anteriormente, até mesmo os jogadores entendem que essa é a melhor opção: “Gostaria de ressaltar algo muito importante. Ouvi muito dizer que Vasco não tem treinador, mas sim, tem um treinador e se chama (Rafael) Paiva”, iniciou Maicon, antes de completa:

Aprova a permanência de Rafael Paiva?

Aprova a permanência de Rafael Paiva?

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“Temos que respeitar, por mais que tenha subido da base. Hoje ele é o treinador do Vasco, disse o zagueiro ainda em maio, quando comandou o técnico comandou a equipe pela primeira vez diante do Fortaleza, pela Copa do Brasil.

Paiva deixou claro seu estilo de jogo:

“A gente tenta sempre uma estrutura em que a gente consiga jogar, mas muito em cima do que o adversário nos passa. Tento passar aos atletas para não ficarmos presos na estrutura de jogo, o que eu cobro deles é a função. Alguns jogadores estão testando em lugares do campo, e o grupo tem respondido bem”, iniciou.

Alguns jogadores fora de posição, mas cumprindo função. Isso é o mais importante. Saber defender, balançar, qual espaço atacar… Tem sido em cima disso a nossa construção. Ter clareza sobre o que fazer com a bola, sem a bola, independentemente da estrutura”, explicou o técnico.