Em solo brasileiro

O Grêmio tenta se reerguer depois da parada por conta das enchentes que desolaram o Rio Grande do Sul. Desde que retomou as partidas, foram três jogos, com duas vitórias e uma derrota.

Foto: Pedro H. Tesch/AGIF – Vina teve rápida passagem pelo Grêmio
© Pedro H. Tesch/AGIFFoto: Pedro H. Tesch/AGIF – Vina teve rápida passagem pelo Grêmio

Agora, a equipe de Renato Portaluppi volta a campo neste sábado (8), diante do Estudiantes, da Argentina, pela última rodada do Grupo C da Libertadores. A delegação contou com uma visita especial: o meia-atacante Vina.

Atualmente no Al-Hazem, da Arábia Saudita, o jogador está de férias após o fim da temporada árabe e compareceu em Curitiba para dar o seu apoio ao Imortal e conversar com jogadores e comissão técnica.

Além disso, ele deu entrevista à Radio Bandeirantes de Porto Alegre e falou sobre o futuro. O jogador de 33 anos deixou claro que pretende voltar a vestir o manto do Grêmio em um futuro próximo.

Futuro em aberto

Vina foi sincero e deixou claro que ainda tem mais um ano de contrato com o time saudita, mas também ressaltou o desejo de retornar ao Imortal. Além disso, deixou um recado aos atletas gremistas.

“Ah, é futebol. Como eu falei, a gente tem que ir por etapas. Óbvio, eu tenho um contrato ainda de um ano lá com o clube na Arábia. Mas sem dúvida nenhuma, tendo esse contato, conversando aí com o pessoal, se tiver essa oportunidade…“, disse ele, que completou.

Vina seria uma boa?

Vina seria uma boa?

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“Respeitando também os jogadores que estão. Mas se por acaso eu puder reintegrar e dar tudo certo, eu chego para somar e chego para ajudar, é o que eu penso”, finalizou.

Passagem no Tricolor

Vina foi contratado pelo Grêmio em 2023, após uma grande passagem pelo Ceará, clube onde fez mais de 150 partidas e foi destaque em boas campanhas do Vozão.

O meia-atacante chegou por empréstimo com expectativa, mas teve um curto período no time gremista, somando apenas 28 jogos, com quatro gols marcados e uma assistência.

Isso porque, logo em julho, seis meses depois de chegar no Imortal, o Ceará, dono dos direitos do atleta na época, acertou a venda ao futebol saudita por cerca de R$ 4 milhões, com o Grêmio tendo parte do valor.