Todo torcedor do Grêmio sabe que Michael foi um dos nomes mais desejados nas últimas janelas de transferências, especialmente por manter contato frequente com Renato Portaluppi. Nesta semana, Paulo Caleffi, ex-vice-presidente de futebol, durante entrevista ao jornalista Farid Germano Filho, trouxe detalhes quentes dos bastidores, incluindo divergências com o empresário:
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“Foi financeira a situação. O Michael estava num plano afastado. Primeiro tivemos a dificuldade com o Transfer Ban, a punição da FIFA com o clube saudita. Então ele rechaçavam e depois, em conversas, com o representante do atleta, em todo momento se mudavam um objeto do negócio“, iniciou, confirmando que o contato não foi feito junto aos árabes:
“O Grêmio nunca tratou diretamente com o Al-Hilal, nunca mandou uma proposta formal porque não nos foi aberta essa possibilidade. Nós trabalhamos com a vontade do jogador, que era clara“, completou o ex-mandatário, que confirmou o desejo do atacante de atuar com o treinador gremista:
O brasileiro Michael faz um gol. O estádio todo comemorando. O Neymar:
Grêmio deveria insistir mais por Michael?
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Michael teria aprovado jogar no Grêmio:
“A vontade de trabalhar com Renato era clara, e o Michael fez um esforço para que ele conseguisse equacionar determinada situação para que possibilitasse ao Grêmio, dentro de algo razoável, apresentar oferta. Não adianta chegar de qualquer jeito, de supetão no clube árabe. Nós tínhamos informações de clubes brasileiros que tinham ido com ofertas relevantes e foram negadas“, explicou Caleffi.
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