O planejamento do Grêmio mudou da água para o vinho após aderrota para o Independiente Del Valle,naLibertadores. A eliminaçãorepercutiu também na Europa, mais precisamente em Portugal, terra do técnico Renato Paiva,comandante do time equatoriano.
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Em entrevista aocanal A Bola TV,afirmou ter pedido dicas ao seu compatriota Abel Ferreira, treinador doPalmeiras: “Não tenho problema nenhum em dizer que nós, taticamente, estudamos muito bem o Grêmio. O Abel, que é meu amigo, nos ajudou nisso, porque teve dois jogos contra o Grêmio na final daCopa do Brasil. Portanto, ajudou-nos ao oferecer informações em relação ao adversário, mas nós fizemos o resto. Depois, estudamos as fortalezas e as fraquezas, que todas equipes têm”, destacou.
O fato curioso é que agoraterá de enfrentar seu amigo na fase de grupos do torneio continental. Ao mesmo tempo que citou os conselhos do conterrâneo,Paiva alfinetou o planejamento tricolor, afrimando que a antiga comissão técnica gremista, quedeixou o clube após a eliminação, não estuou a equipe equatoriana suficientemente.
Adversário levou a melhor nos 180 minutos – Foto: Fernando Alves/AGIF.
“Acho que foi uma questão tática, porque estudamos muito bem o adversário. E posso até dizer que, em parte, o Grêmio não estudou o Independiente, porque na conferência de imprensa, antes do jogo, um dos jogadores disse: “Desta vez, estudamos o Independiente e agora já sabemos como jogam”. Mas já tínhamos jogado um jogo e tinham perdido por 2 a 1. Por isso, eu digo que nós estudamos melhor o Grêmio do que ele estudou a nós“, avaliou, conforme publicou o portal “GaúchaZH“, não deixando de elogiara qualidade dos jogadores gremistas.
Estratégia do treinador foi inteligente?
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“Se perguntar qual foi a chave, foi claramente termos a bola. Porque, quando teve a bola, o Grêmio nos causou problemas, precisamente pela qualidade dePepê,Jean Pyerre,Diego Souza,Alisson,Maicon. São tantos que custa salientar. Portanto, tiramos a bola do Grêmio e sempre que tivemos a bola foi para criar perigo”, completou Renato Paiva.