O grande investimento feito no Atlético com aporte de parceiros e patrocinadores fazem com que a pressão por resultados e desempenho seja além do habitual. Com as chegadas de grandes nomes do mundo da bola como Hulk, Keno, Nacho Fernández, Mariano e outros, o que se espera do Galo é um time dominante, de placares elásticos e um futebol “vistoso”.
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No entanto, o time mineiro não vem atendendo essas expectativas. Por um curto período, quando ainda era comandado por Jorge Sampaoli, até que houve uma amostra disso. Porém, com a saída do argentino, que acertou sua transferência para o futebol francês, e a chegada de Cuca, esse panorama mudou (para pior). Tudo isso deixa a Massa na bronca.
Foto: Pedro Souza / Atlético
Uma das contratações de “peso” foi o meio-campista Tchê Tchê, que estava no São Paulo. Conhecido de Cuca desde a época do Palmeiras, o jogador não está agradando e é preterido por grande parte dos torcedores, que preferem Zaracho na condição de titular da equipe. Com pouco tempo no clube, o volante desabafou sobre as críticas recebidas.
“Foi tudo muito rápido. Não tive muito tempo para me adaptar, mas nem quero que tenham paciência comigo.Fiz boas partidas e quero trabalhar para que não aconteçam mais (erros). Me cobro muito e vou procurar estar mais focado e atento. Se precisar dar um balão para fora, farei isso”, disse Tchê Tchê em entrevista coletiva, que não se considera “titular absoluto”.
“Tive uma conversa breve ontem com uma pessoa da comissão. Sou um cara que tenho muita personalidade. Estou ali para errar e para acertar. Não fico nada feliz de ter errado em outro jogo e ter saído o gol. Não me considero titular absoluto. No time não tem isso. Temos que provar a cada dia. Venho aqui sem saber se no próximo jogo vou jogar”, concluiu.