É claro e evidente que o desempenho do Grêmio nos últimos jogos do Brasileirão não é empolgante para a torcida, principalmente na hora de uma decisão de Copa do Brasil, que pode "salvar" o ano. As recentes partidas em torneios mata-mata, especialmente contra o Santos, trazem um sinal de alerta.

Renato pode "salvar" o ano do Grêmio com uma conquista - Foto: Lucas Uebel/Flickr Oficial do Grêmio/Divulgação.
Renato pode "salvar" o ano do Grêmio com uma conquista - Foto: Lucas Uebel/Flickr Oficial do Grêmio/Divulgação.

 

 

O que soa a favor do Tricolor, é que apesar do título da América e do grupo milionário, os paulsitas não tem a experiência nas decisões e um trabalho que, embora mudanças e oscilações perigosas, tem pouco tempo de maturação e vem se mostrando inconsistente nas últimas aparições.

 

 

Nessas horas, é extremamente importante usar a força e o estilo "copeiro", tendo como exemplo o próprio Grêmio nos tempos de Felipão, contra um Palmeiras poderosíssimo. Os times de agora não se comparam aos que se confrontavam há 25 anos, são muito inferiores, mas a relação é a mesma.

 

Pepê pode ser um diferencial na partida - Foto: Lucas Uebel/Flickr Oficial do Grêmio/Divulgação.

Pepê pode ser um diferencial na partida - Foto: Lucas Uebel/Flickr Oficial do Grêmio/Divulgação.

 

Seja coletivamente ou por individualidades, como Matheus Henrique, Jean Pyerre e Pepê, a equipe precisa resgatar os bons momentos, analisar o adversário que contra o River Plate, na Libertadores, foi muito bem em Buenos Aires, mas foi "engolido" em um dos maiores chocolates da competição, em uma injusta eliminação dos argentinos depois da vitória. 

 

 

Um empate na Arena não é considerado um desastre, desde que haja força interna e que não se configure um jogo de dominação adversária. O Imortal precisa ter maturidade, evolução técnica, humildade, astúcia  e ousadia, juntando tudo em busca da taça, conforme publicou o portal "GaúchaZH".