A diretoria do Vasco vem se mantendo ativa no mercado da bola, já que sob a nova gestão comandada pela 777 Partners, através da SAF, a equipe vem passando por uma reformulação na comissão técnica e no elenco. Diante disso, a cúpula Cruz-Maltina já confirmou algumas chegadas e saídas para a próxima temporada, mas ainda monitora o mercado na busca por reforços.
- Palmeiras empata com o Cruzeiro em 1 a 1 e é campeão brasileiro
- Em despedida de Fábio Santos, Inter bate Corinthians por 2 a 1
Entretanto, a gestão do Gigante da Colina terá que deixar a busca de reforços de lado e voltar as atenções para as finanças da equipe. Isso porque, no final do último ano, o ex-lateral Ramon entrou com uma ação na Justiça do Trabalho do Rio cobrando da equipe carioca direitos trabalhistas no qual alega não ter recebido.
Veja também
Alvo do Vasco 'cai nas mãos' do Flamengo e contratação bomba na web
O valor total cobrado pelo jogador na causa é de R$ 3,4 milhões. De acordo com informações da defesa de Ramon, que teve duas passagens pelo Vasco, sendo a última delas no período entre julho de 2017 e dezembro de 2020, onde o jogador alega não ter recebido as verbas rescisórias após deixar a equipe. Além de décimo terceiro, férias proporcionais e salários atrasados.
Os valores referentes a apenas salários mensais que não foram recebidos, Ramon alega ter direito a receber R$ 600 mil. Já referente a possíveis parcelas de FGTS que não foram depositadas, o valor cobrado é de R$ 288 mil. A ação movida contra o Cruz-Maltino está na 35ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro. Conforme informações do portal O Globo.
