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Qatar 2022: “Pelé no auge, Maradona deixando na cara e Baggio fracassando”; Confira os únicos dois confrontos que se repetiram em decisões de Copa do Mundo

Final entre Argentina e França será inédita

Publicado em

Por thomas lagôa

Finalmente está decidida a final da Copa do Mundo, e será entre duas das apontadas como favoritas antes do início do Mundial. A Argentina, de Lionel Messi, e a França, deKylian Mbappé,vão decidir a 22ª edição do maior evento esportivo do Mundo. Ambas as seleções buscam seu Tricampeonato. Enquanto os sul-americanos foram campeões em 1978, na própria Argentina, e em 1986, no México, os europeus conquistaram o Planeta em 1998, em seus domínios, e em 2018, na Rússia.

Foto: Mike Hewitt/ALLSPORT - Romário conquistou o Tetra com o Brasil em 1994
Foto: Mike Hewitt/ALLSPORT - Romário conquistou o Tetra com o Brasil em 1994

A partida mantém uma escrita em Copas do Mundo com finais inéditas. Apenas dois confrontos foram repetidos. Argentina e França é o 17° confronto que, até hoje, nunca se repetiu em uma final. Além desse encontro, o Mundial foi decidido apenas uma vez por:

Uruguai X Argentina (1930);
Itália X Tchecoslováquia (1934);
Itália X Hungria (1938);
Uruguai X Brasil (1950);
Alemanha X Hungria (1954);
Brasil X Suécia (1958);
Brasil X Tchecoslováquia (1962);
Inglaterra X Alemanha (1966);
Alemanha X Países Baixos (1974);
Argentina X Países Baixos (1978);
Itália X Alemanha (1982);
França X Brasil (1998);
Brasil X Alemanha (2002);
Itália X França (2006);
Espanha X Países Baixos (2010);
França X Croácia (2018).

Mesmo com tantas finais, há dois confrontos que já se repetiram. Uma curiosidade é que todas elas são Campeãs Mundiais. Por isso, o Bolavip Brasil decidiu relembrar de todos esses encontros recorrentes em Copas do Mundo. Confira:

Brasil X Itália – duas vezes

Foto: Shaun Botterill/Allsport/Getty Images - Roberto Baggio fracassou em 1994

Foto: Shaun Botterill/Allsport/Getty Images – Roberto Baggio fracassou em 1994

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Sem dúvida, o duelo entre brasileiros e italianos é um dos que têm mais peso quando o assunto é história. É bem verdade que os europeus não andam nada bem nos últimos anos quando o assunto é Copa do Mundo. Apesar de terem vencido a última Eurocopa, a Tetracampeã Mundial ficou fora não só desse Mundial, como há quatro anos, na Rússia, também.

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O primeiro encontro em uma decisão aconteceu logo no ano de uma das melhores (senão a melhor) geração brasileira que se viu . O time comandado por Zagallo contava com jogadores como Gérson, Carlos Alberto Torres, Clodoaldo, Rivelino, Jairzinho, Tostão, e, é claro, o Rei Pelé. Na ocasião, ambas as seleções eram Bicampeãs Mundiais. Enquanto o Brasil tinha ganhado em 1958 e 1962, a Itália tinha se sagrado melhor em 1934 e 1938. Coincidentemente, as duas em Copas seguidas.

Ainda assim, não deu graça, apesar de um susto. Isso porque Pelé abriu o placar de cabeça após um cruzamento de Rivelino, mas Roberto Boninsegna empatou após uma (rara) falha da defesa brasileira. Na sequência, só deu Brasil. Gérson justificou o seu apelido de “Canhotinha de Ouro” para acertar uma bomba de perna esquerda e botar o Brasil na frente. O camisa 8 ainda contribuiu com o terceiro gol ao dar lindo lançamento para o Rei ajeitar de cabeça para Jairzinho completar. O último, um dos gols mais famosos da história das Copas, terminou com Pelé servindo o capitão Carlos Alberto Torres e 4 a 1 no placar final, o que garantiu Tricampeonato.

O encontro seguinte demorou 24 anos para acontecer. Novamente, os brasileiros se deram melhor, mas dessa vez não foi tão fácil. Em 1994, a Itália, que até então também já era Tri (eliminou inclusive o Brasil na Copa de 1982, quando alcançou tal feito), vinha com o melhor jogador do Mundo no ano anterior: Roberto Baggio. Porém, o Brasil tinha Romário, que viria a “roubar” o prêmio do italiano. No tempo normal, foiuma partida muito nervosa, com um empate em 0 a 0, inclusive na prorrogação. Porém, não era o dia de Baggio. O camisa 10 isolou a última cobrança o que acabou se tornando um dos erros mais desastrososde toda a história, que acabou sendo eternizado na voz de Galvão Bueno no famoso “É Tetra!”.

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Argentina X Alemanha – Três vezes

Foto: Robert Cianflone/Getty Images - Messi e Ozil disputam bola na final da Copa de 2014

Foto: Robert Cianflone/Getty Images – Messi e Ozil disputam bola na final da Copa de 2014

O confronto entre argentinos e alemães também está entre os mais pesados da história do futebol. Inclusive, com a ida dos argentinos para a decisão no Qatar, o duelo entre as duas seleções permanece sendo o único que aconteceu em dois Mundiais seguidos. Isso poderia ter se repetido se a Croácia fosse para a final, já que a seleção de Modric também chegou a decisão em 2018, contra a França.

O primeiro encontro em finais entre os dois países aconteceu na Copa de 1986, no México. Diego Maradona vivia o seu auge e era cada vez mais idolatrado pelo Mundo, porém, não foi nada fácil, apesar de parecer que seria. Isso porque os argentinos abriram o placar com José Luis Brown, que entrou por acaso no time no lugar de Daniel Passarela e não saiu mais.

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No começo do segundo tempo, Jorge Valdano ampliou após cruzamento da esquerda. Porém, os alemães reagiram e empataram com Karl-Heinz Rummenigge e Rudi Völler. O melhor estava guardado para o fim. Faltando quatro minutos para o fim, Maradona que vinha sendo anulado pelo então jovem Lothar Matthäus, acertou um passe primoroso para Jorge Burruchaga sair em velocidade e definir o segundo título dos Hermanos.

A vingança veio quatro anos depois. Novamente, a Alemanha tinha a Argentina em seu caminho em uma decisão. Em um jogo muito parelho e nervoso, os alemães tiveram um pênalti marcado a seu favor faltando cinco minutos para o fim da partida. Até hoje, os argentinos reclamam daquele lance afirmando que a infração não aconteceu. Na cobrança, Andreas Brehme não deu chances para Sergio Goycochea e o Tri alemão estava assegurado.

Se a Alemanha conquistou o seu terceiro título Mundial sobre a Argentina, o quarto também. Em 2014, aqui no Brasil, as duas seleções se encontraram pela terceira vez em decisões, e novamente foi uma partida muito dura. Higuaín teve a chance da partida no tempo normal, mas perdeu. Quando a partida já se encaminhava para os pênaltis, porém, graças aos “reservas”, a Alemanha marcou. Aos sete minutos do segundo tempo da prorrogação, André Schürrle cruzou da esquerda para Mario Götze marcar e definir o Tetra da Alemanha.

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