Vinícius Júnior, Lucas Paquetá, Léo Duarte e Reinier foram algumas das joias rubro-negras que mais ganharam holofotes nos últimos anos. A excelente safra de jogadores criados na Gávea também conta com nomes que, apesar de terem mostrado um ótimo futebol, não receberam muitas chances na equipe principal do Flamengo. Foram cerca de R$ 465,7 milhões arrecadados com a venda de jovens jogadores nesta última década.
Marcos Braz, Bruno Spindel e Rodolfo Landim segue de olho nas rendas do clube. Devido à pandemia da Covid-19, os jogos do Flamengo, que costumavam render uma excelente quantia aos cofres do clube, infelizmente estão sem torcida. Com isso, formas alternativas de lucrar dinheiro são avaliadas nos bastidores. Jogadores não utilizados devem ser vendidos, mas também existe outra forma que agrada os dirigentes rubro-negros.
Os jogadores revelados nas categorias de base do Mengão estão em alta na Europa. De acordo com informações do respeitado jornal L’Equipe, da França, Lucas Paquetá está na mira do Lyon-FRA. Sabendo do interesse de outras equipes, os diretores do Milan entraram em cena e definiram um valor mínimo para venda do meio-campista. 25 milhões de euros (cerca de R$ 156 milhões na cotação atual).
Juninho Pernambucano, peça-chave do Lyon na contratação de jogadores, estaria comandando uma possível manobra para contratar Lucas Paquetá. Devido ao mecanismo de solidariedade da Fifa, os cofres do Flamengo podem lucrar até R$ 6,2 milhões (4%). Na época, os valores da venda do meio-campista geraram cerca de R$ 100 milhões ao Rubro-Negro. A multa rescisória era de cerca de R$ 200 milhões.
Destaque do Flamengo, Lucas Paquetá recebeu três sondagens mais fortes na janela de verão na Europa: Barcelona, PSG e, por último, Milan. Sua estreia pelo Mais Querido ocorreu em março de 2016, após se destacar no título da Copa São Paulo daquele ano, mas demorou para se firmar com Zé Ricardo. Reinaldo Rueda escalou Paquetá como centroavante nas finais da Copa do Brasil e Sul-Americana do ano passado.
