O Botafogo vive uma nova realidade desde a chegada da SAF Glorioso. Com John Textor no comando, o Clube traça um novo caminho, mas, situações do passado precisam ser resolvidas e um caso pendente em General Severiano veio à tona após entrevista do presidente do Bota, Durcesio Mello.
- Palmeiras empata com o Cruzeiro em 1 a 1 e é campeão brasileiro
- Em despedida de Fábio Santos, Inter bate Corinthians por 2 a 1
Trata-se da dívida que o volante Willian Arão tem com o Botafogo. Em 2019, a Justiça determinou que o volante pagasse R$ 4 milhões ao Alvinegro, por conta do não cumprimento de uma cláusula de renovação automática em 2015, quando o atleta se transferiu para o Flamengo. No entanto, Arão ignorou a sentença e não fez nenhum depósito.
Com a inadimplência, o valor teve um acréscimo considerável, pois são cobrados juros e correções monetárias. Atualmente, a dívida de Arão com o Botafogo está em R$ 7 milhões. Durcesio explicou o caso em entrevista ao canal do Anderson Motta: “Já ganhamos em segunda instância, o dinheiro está depositado em juízo e estamos esperando, porque ele vai recorrendo, recorrendo… Já está em R$ 7 milhões. O dinheiro irá para a associação. Tudo que é de futebol, como mecanismo de solidariedade, entra para o Botafogo e eu repasso para a SAF, mas nesse caso do Arão o dinheiro é nosso, porque já havíamos ganho em segunda instância anteriormente à chegada da SAF. O dinheiro está em juízo”, detalhou o presidente.
Contudo, o Bota espera que Arão saque a carteira e desembolse a grana determinada pela Justiça. O jogador já rendeu dinheiro ao Glorioso, porém, por outra situação. Quando o Flamengo negociou o volante com o Fenerbahçe, o mecanismo de solidariedade da FIFA encaminhou R$ 100 mil aos cofres da Estrela Solitária.
