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Dado avalia impacto das baixas no Tricolor e dispara: “Não trabalho com novidades esdruxulas”

Entre suspenso, punidos e atletas que se despediram, Bahia tem 5 desfalques na equipe

O Esquadrão teve uma semana inteira para se preparar visando o duelo contra o Flamengo, que acontece no próximo domingo (18), em Salvador. Se Dado Cavalcanti ganhou tempo, isso não significa que seus problemas acabaram. As cinco baixas no Bahia é uma preocupação que paira na mente do treinador.

Jonas está suspenso pelo terceiro cartão amarelo, Danilo e Nino foram punidos pelo STJD, e Juninho e Thaciano se despedira do Tricolor da Boa Terra e tomaram novos rumos na carreira. Mas nem só de desfalques e lacunas vive o Maior do Nordeste. O clube acaba de receber dois reforços, o atacante Hugo Rodallega e o meia Lucas Mugni.

Em entrevista concedida nesta sexta-feira (16), Dado abordou o impacto de chegadas e saídas em seu elenco, bem como, também pontuou a motivação da equipe: “O problema não é a motivação. A motivação de disputar um Brasileiro, de figurar nas primeiras colocações, é uma motivação que qualquer profissional tem. As saídas e chegadas atrapalham a dinâmica de uma ideia de jogo que vinha sendo repetida, mas não implica em motivação”, declarou.

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A chegada de Lucas Mugni, jogador argentino recém-contratado, também ganhou análise: “Ele é um meio-campista que tem o poder de exercer várias funções no setor de meio-campo. É um jogador que já fez funções de lado de campo, já foi o meia clássico. Hoje, visualizo ele sendo um médio, um jogador voluntarioso, que contribui ao setor de meio, que possui uma dinâmica interessante, que tem uma qualidade de achar passes, de contribuir com a construção do jogo, o poder de chegar de trás. Isso pode trazer alguns benefícios na sequência do campeonato”, detalhou.

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Questionado sobre a escalação do Tricolor para o duelo contra o Fla, Dado se cobriu de mistério. Foi enfático e vago ao se mostrar fechado em relação aos 11 escolhidos para o confronto: “Eu não gosto de fugir da pergunta, mas não vou entregar a escalação. Deixo aberto todas as possibilidades. Essas prerrogativas poderão acontecer. Já temos um desenho, um esboço. Espero que nada de novo aconteça para escalarmos a melhor formação possível”, pontuou o enigmático treinador.

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Para concluir, explicou sua metodologia para escalar: “Já estamos aqui há bom tempo. Em relação a comportamento… Não trabalho em cima de novidades esdruxulas. Trabalho na constância, que foi o que nos trouxe aqui, uma regularidade de ideia. Foi o que nos deu o título esse ano e o que nos trouxe aqui hoje. Nas saídas de jogadores, o melhor para o momento é simplificar. Buscar soluções iniciais e depois buscar a solução final.”

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