Recentemente, o Atlético fez uma proposta etentou realizar a contratação mais cara já feita pelo clube, em 112 anos.O atacante Edinson Cavani, que também está na mira do Grêmio, recebeu convite para atuar no Galo, mas rejeitou a proposta milionária deR$ 2,3 milhões por mês, livre de impostos (14 milhões de euros por três anos ou R$ 30 milhões anuais).
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Além da proposta alta em dinheiro, o Galo contava como “fator Sampaoli” como atrativo. Em contrapartida, o centroavante uruguaio quer receber mais do que o dobro do valor anual ofertado: R$ 64,7 milhões, ou seja, € 800 mil mensais. A família Menin, dona da MRV Engenharia, foi a responsável por tentar a contratação do maior artilheiro da história do PSG.
Vale lembrar que Rafael Menin, vice-presidente do Conselho Deliberativo,e seu pai, Rubens, são apoiadores do clube e fazem empréstimos sem juros como pessoas físicas, as quais ajudaram oAtlético em quase todos os nove reforços da “era Sampaoli” até aqui.
Contraproposta de Cavani foi considerada absurda pelos torcedores.
Mesmo estando sem clube há quase três meses, desde que recusou a renovação com o clube francês, Cavani ainda não decidiu seu futuro.Mesmo superando os números que o Grêmio se dispôs a tentar o “sim” do atacante, 12 milhões de euros por 3 anos,a situação não avançou a ponto de o Galo usar a “carta na manga” que seria um contato direto de Sampaoli com o jogador, para o convencer a entrar no projeto de vencer o Brasileirão, no qual o Atlético é líder e irá encarar justamente o tricolor gaúcho neste sábado.
Outro ponto importante além do mínimo salarial, é a intenção de Cavani continuar na Europa para disputar a Champions League, que, ironicamente, o PSG quase levou na volta do futebol durante a pandemia, perdendo a final para o Bayern de Munique. Este desejo do jogador de 33 anos, em continuar disputando a maior liga de clubes do mundo, é um dos motivos que o afastam de atuar no futebol brasileiro.