Banimento do futebol: Paquetá pode não jogar mais no Flamengo
O julgamento do meio-campista Lucas Paquetá, do West Ham e da Seleção Brasileira, sobre o possível envolvimento em apostas esportivas irá acontecer neste mês de março, de acordo com a Sky Sports. A acusação quer o banimento do atleta revelado pelo Flamengo do futebol mundial.
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Ainda conforme a publicação do veículo britânico, o período de audiências do julgamento deve durar em torno de três semanas. O jogador está confiante em sua defesa e de que conseguirá sair ileso. O Mengão está de olho na situação pensando em uma contratação futura.
Caso comprovado o envolvimento do atleta brasileiro com esquemas apostas, a FA (Federação Inglesa de Futebol) deve aplicar uma pena severa, que pode resultar no banimento de Lucas Paquetá do futebol. O empresário do jogador esteve no Ninho do Urubu recentemente.
Entenda o caso
No dia 22 de maio, o meia do West Ham foi indiciado pela Football Association por forçar o recebimento de cartões amarelos em quatro jogos da Premier League, a primeira divisão do Campeonato Inglês. As acusações se referem ao período de novembro de 2022 a agosto de 2023.
Lucas Paquetá (Photo by Richard Pelham/Getty Images)
Segundo a investigação de membros da entidade europeia, o objetivo do atleta seria beneficiar o mercado de apostas. A acusação também afirma que o atleta não tem cooperado muito com a investigação, o que não tem sido de concordância dos advogados do atleta.
“Alega-se que ele procurou influenciar diretamente o progresso, a conduta ou qualquer outro aspecto ou ocorrência nessas partidas, buscando intencionalmente receber um cartão do árbitro com o propósito indevido de afetar o mercado de apostas para que uma ou mais pessoas pudessem lucrar”, disse a FA em nota oficial.
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Reportagem do UOL
Em setembro, uma reportagem da UOL mostrou que familiares de Lucas Paquetá fizeram duas transferências, totalizando R$ 40 mil, para o atacante Luiz Henrique, do Botafogo. A reportagem obteve os comprovantes das transferências e as teria confirmado com pessoas envolvidas na operação, incluindo Bruno Tolentino, tio de Paquetá.
