Presidente marcante e ativo

O ex-presidente do Mengão, Eduardo Bandeira de Mello marcou seu nome na história como um dos maiores gestores que encararam a missão de comandar o Clube que tem uma verdadeira Nação em seu escopo. Não é para menos, pois seu trabalho promoveu uma verdadeira reviravolta na Gávea, pavimentando o caminho para que o Rubro-Negro se transformasse em um time de alta competitividade, bem como, se transformasse em exemplo na administração de suas finanças.

Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
© Thiago RibeiroFoto: Thiago Ribeiro/AGIF

De 2013 a 2018, Bandeira de Mello, que atualmente é deputado federal pelo Rio de Janeiro, precisou mudar condutas nocivas ao Clube e retomar uma grandeza que estava ofuscada por gestões problemáticas. Contudo, o ex-presidente do Mengão, concedeu entrevista para o CNN Esportes S/A e, entre os detalhes de seu mandato, também fez uma revelação de deixar todo flamenguista empolgado. A entrevista vai ao ar no domingo (29), às 21h15.

Legado essencial e planos para 2024

Bandeira iniciou expondo o seu desafio na Gávea: “Em 2012, o Flamengo era um clube desacreditado. Nós tínhamos uma dívida tributária considerável, inúmeros processos trabalhistas. O Flamengo dava o pior exemplo possível. Quando eu assumi, eu disse que nós íamos sofrer, mas íamos virar esse jogo. E a nossa administração deu um salto na área administrativa e financeira. Hoje o Flamengo não tem mais problemas financeiros. Mas eu acho que está faltando recuperar os princípios de profissionalismo e impessoalidade que marcaram nossa gestão e se perderiam. Esse tipo de problema acaba gerando um impacto negativo no elenco”.

Bandeira de Mello é o melhor presidente da história do Mengão?

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Na sequência, o ex-presidente abre o jogo e fala sobre possibilidades em retomar o trabalho no Mais Querido: “Vai ter eleição em dezembro de 2024, o importante é que o grupo esteja unido. Mas eu não descarto que eu possa ser candidato, embora minha preferência é que outro companheiro assuma a presidência e nós estaríamos tosos unidos para recuperar os valores de responsabilidade, impessoalidade e profissionalismo”.

O atual deputado federal também tem olhares para um trabalho em conjunto entre os Clubes do Brasil e afirma o que falta para que a Liga, almejada por um grupo de dirigentes, se torne realidade: “Eu não tenho a menor dúvida que a Liga é o melhor jeito de organizar o Campeonato Brasileiro. Mas eu ainda tenho uma certa dúvida quando ao modelo regulatório. Eu gostaria de ter segurança jurídica pra que o projeto de Liga se torne realidade”.

O QUE DIZEM OS TORCEDORES