A expectativa pela reta final do Mundial de Clubes cresceu neste sábado (4),após os últimos times se classificarem para as semifinais. A Nação Rubro-Negro já sabe do reencontro com o Al-Hilal, adversário do Flamengo nesta mesma fase do torneio na edição de 2019. Enquanto isso, o Real Madrid vai enfrentar o Al-Ahly, que bateu o Seattle Sounders pelo placar magro de 1 a 0. Porém, enquanto os brasileiros fazem festa pela participação do Mais Querido no torneio em Marrocos, o mesmo nãoé visto na Espanha.
- Filipe Luís pode contar com oito reforços contra o Fortaleza
- Ex-Flamengo, João Gomes volta a marcar na Inglaterra
Quem abordou esse tema nas redes sociais recentemente foi o jornalista Mauro Cezar. Muito identificado com a torcida do time carioca, o comunicador compartilhou uma fala do técnico Carlo Ancelotti avisando que não pouparia algumas peças no último jogo do time antes do Mundial. Na ocasião, Mauro defendeu que as equipes do Velho Continente não encaram o torneio da mesma forma como os sul-americanos.
O assunto é bastante polêmico e costuma ser recuperado entre discussões envolvendo torcedores rivais. Quando um brasileiro vence o Mundial, é comum ver apoiadores de clubes adversários defendendo que o europeu em questão não levou a final tão a sério. Porém, o cenário é bastante diferente de há 42 anos, quando o Flamengo ganhou do Liverpool de 3 a 0.
Foto: Alexandre Vidal / Flamengo – Flamengo terá nova oportunidade no Mundial
Você acredita no título do Flamengo no Mundial de Clubes da FIFA 2022?
Você acredita no título do Flamengo no Mundial de Clubes da FIFA 2022?
0 PESSOAS JÁ VOTARAM
Enquanto que na época os ingleses nem sequer conheciam os atletas rubro-negros, atualmente, com a globalização e o compartilhamento de informações, é mais fácil estudar adversários de locais distante. A reação ao tweet de Mauro Cezar mostra que o assunto divide opiniões. Enquanto alguns adeptos deram razão ao que o jornalista escreveu, pedindo inclusive que Ancelotti não leve os principais jogadores, outro internauta lembrou que em 2019 o Liverpool encarou a decisão com seriedade.