O atacante Yuri Alberto não vive seu melhor momento com a camisa do Corinthians. Após um período em alta, o jogador entrou em uma fase de queda de rendimento e passou a ser alvo de críticas da torcida nos últimos meses, principalmente pela dificuldade em converter chances claras em gols.
O cenário ficou ainda mais evidente no empate sem gols contra o Vasco, na última quarta-feira (17), pelo jogo de ida da final da Copa Betano do Brasil, na Neo Química Arena. O Corinthians criou oportunidades, mas voltou a esbarrar na ineficiência ofensiva, com Yuri Alberto desperdiçando chances importantes.
Chances desperdiçadas é impressionante
De acordo com levantamento do Meu Timão, com dados do SofaScore, Yuri Alberto se isolou como o jogador da Série A com mais grandes chances desperdiçadas na temporada de 2025. Ao todo, o atacante já soma 26 oportunidades claras perdidas, número que lidera o ranking entre os clubes da elite do futebol brasileiro.
Na lista aparecem outros nomes conhecidos, como Rony, do Atlético-MG, Kaio Jorge, do Cruzeiro, Rafael Borré, do Internacional, e Vitor Roque, do Palmeiras. Ainda assim, nenhum deles supera os números negativos do camisa 9 corinthiano.
Yuri Alberto contra o Flamengo. Foto: Joisel Amaral/AGIF
Os dados reforçam o momento delicado: Yuri Alberto tem apenas 35% de aproveitamento em grandes chances na temporada. Das 40 oportunidades claras que teve até aqui, converteu somente 14 em gol, índice considerado baixo para um atacante titular de equipe que briga por títulos.
Yuri Alberto vai se redimir?
Aos 24 anos, o centroavante terá na finalíssima uma chance de virada de chave. O jogo de volta da Copa do Brasil acontece neste domingo (21), às 18h, no Maracanã, e pode ser a última grande oportunidade de Yuri Alberto mudar a narrativa da temporada.
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Com o Corinthians em busca do tetracampeonato da Copa do Brasil, a expectativa é de que o atacante assuma o protagonismo. Entre pressão, críticas e números preocupantes, Yuri Alberto entra em campo sabendo que a decisão pode marcar tanto uma redenção quanto o ápice das cobranças.
