Dorival indica, mas bastidores atrapalham reforços no Corinthians
O Corinthians entra em campo nesta quarta-feira (16) para encarar o Ceará, em partida válida pela 14ª rodada do Brasileirão Betano, que acontece na Arena Castelão. A missão é vencer ou vencer, já que o Timão retorno da pausa para o Mundial de Clubes em uma derrota por 2 a 1 diante do Red Bull Bragantino, em plena Neo Química Arena.
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Vale lembrar que o Bolavip Brasil transmite a partida em tempo real, publicando o minuto a minuto de Ceará X Corinthians. Contudo, a equipe comandada pelo técnico Dorival Júnior não deve contar com Memphis Depay, suspenso na última rodada por conta de terceiro cartão amarelo.
Memphis, que, aliás, foi pivô de uma crise complicada no elenco Alvinegro. O camisa 10 cobra o Clube sobre valores que lhe são devidos, o que escancarou ainda mais os problemas que estão cravados em seu contrato. Recentemente, veio à tona que o Corinthians pretende refazer o acordo em outros termos.
Trata-se de mais um dos problemas que giram em torno da política do Clube, que tem prejudicado até mesmo as movimentações no mercado da bola, como apurou reportagem do Uol Esporte.
Osmar Stabile congelou busca por reforços por conta de cautela
O clube está sob uma gestão interina até, pelo menos, o dia 9 de agosto, data em que a assembleia geral de sócios votará o impeachment de Augusto Melo. O presidente está afastado de suas funções desde o dia 26 de maio, mas ainda pode retornar. Tal fato congela os planos.
Dorival Júnior comanda treino no CT Joaquim Grava – Foto: Agência Corinthians – Rodrigo Coca
Com isso, todo cuidado é pouco e o presidente interino, Osmar Stabile, não precisa apenas superar os limites financeiros, mas também a confusão política que trava a busca por novos nomes na equipe de Dorival Júnior, que já pediu reforços, mas aguarda um posicionamento do departamento de futebol Alvinegro.
Quando o Timão pensa em contratar?
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Ainda de acordo com detalhes levantados pelo Uol, diante da instabilidade interna, o Timão pode aguardar até o mês que vem para dar sequência em contratações. As barreiras da atual gestão para negociar são: falta de planejamento a longo prazo e possibilidade de troca na comissão técnica após chegada de uma nova diretoria.
