Andrés x Augusto Melo:
O momento atual do Corinthians é extremamente complicado, com inúmeras críticas caindo nas costas de Augusto Melo, que busca soluções rápidas, mas aparentemente vai se complicando mais a cada dia.
Em decorrência de tudo que aconteceu nestes primeiros 6 meses, recheados de polêmicas, o portal UOL entrou em contato com Andrés Sánchez e Duílio Monteiro Alves para saber o que pensam sobre o atual presidente corinthiano.
“O Augusto não sabe administrar nem a casa dele, muito menos um clube com o tamanho do Corinthians, é o caos total para a instituição“, disparou Andrés, que deixo claro sua posição sobre um possível impeachment:
“Não sei. Quem colocou ele lá que decida. Eu não vou tomar frente de nada. Eu só estou triste pelo Corinthians e procuro ajudar naquilo que eu puder quando sou chamado. Como eu nunca fui chamado, eu não ajudo em nada”, finalizou.
Duílio vs Augusto Melo:
No caso de Duílio, iniciou se defendendo: “Minha gestão foi avaliada em cima das mentiras que ele contou, do factóide da dívida que ele criou. A gestão atual apresentou gráficos feitos para mostrar os mesmos números da pior forma possível”, disse, acrescentando:
“O Augusto perdeu o grande patrocínio, a Tele Sena e quase perdeu outro que eu assinei (Ezze). O uniforme tem cinco espaços vazios, os aliados sumiram, a credibilidade está destruída e ainda vai ter investigação do Ministério Público. Nada disso ele herdou de mim”, pontuou Duílio, que acrescentou:
Quem foi melhor (ou menos pior) no comando do Corinthians?
Quem foi melhor (ou menos pior) no comando do Corinthians?
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“Quando ele falou que 19 empresas ainda são parceiras, ficou claro que quase todas vieram nas gestões anteriores. É triste que muita gente tenha caído numa narrativa de campanha de que a nossa gestão ‘não fez nada’, que ‘ninguém prestava’, impulsionada por gabinetes do ódio digital. Se não fosse a nossa herança, a incompetência dele já teria deixado o clube numa situação muito pior, e em tempo recorde”, ressaltou o ex-mandatário.
Presidente merece sair agora?
“Não quero responder essa pergunta. Eu tive três anos de mandato, consegui R$ 600 milhões de superávit operacional no período, Infelizmente, o título bateu na trave. Não quero chegar aqui e dizer o que tem que ser feito”, iniciou.
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“Nos meus três anos, preguei a união de todos os que amam o Corinthians, e o que vi foi o clube se dividir. O que o Corinthians precisa é de união, porque é isso que o torna a maior força do futebol brasileiro”, finalizou.