Tite é muito identificado com o Corinthians, onde ganhou tudo que pôde, contando Taça Libertadores, Mundial de Clubes e Brasileirão Série A, dentre outros títulos. Partidas emblemáticas, os 1 a 0 emocionantes, time com a filosofia bem implementada e resultado dentro das quatro linhas. Esses são fatores que levaram o treinador ao status de ídolo.
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O lugar que o comandante se encontra hoje na prateleira do Alvinegro Paulista está ameaçado pela possível e iminente ida para o Flamengo, em um momento que o próprio técnico prometeu não trabalhar em 2023, no intuito de tirar um ano sabático para descansar ao lado da família. No final das contas, ele pode assumir o rival carioca.
A comentarista Ana Thais Matos expôs sua opinião sobre o momento e já projeta qual pode ser a primeira grande presepada de Tite no Rio de Janeiro: escolhas e indicações no mercado da bola. A jornalista lembra dos tempos de CT Joaquim Grava, quando Adenor Bacchi vacilou em algumas sugestões feitas à diretoria, que acatou os pedidos.
“Acho que assumir em outubro um time que tenha um trabalho a médio prazo, fundamental. Achei ótima a escolha para assumir em outubro (…) Mas vale observar um detalhe sobre o trabalho do Tite, quando o clube que ele está, tem uma condição financeira. Lembro em 2015 ou 2016, antes dele sair do Corinthians, o Corinthians tinha dinheiro e as contratações foram nível Alan Mineiro. Ou seja, a visão de mercado é uma coisa que o Tite nunca teve como muito forte”, iniciou a comunicadora.
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Ele vai além: ”Em 2015 ele ganha com um super time do Corinthians, com Renato Augusto, Jadson, Vagner Love, mas quando o time sai todo, ele precisou remontar o time na janela de 2016 e não teve criatividade. E olha que o Corinthians tinha dinheiro. As escolhas não foram bem feitas. Lembro que veio Marquinhos Gabriel, Giovanni Augusto”, completou.
