O Coringão não entrou em campo na última rodada, que aconteceria no último sábado (15), diante do Goiás. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) suspendeu a partida, e as conversas foram lançadas, para que uma nova data seja escolhida em consenso. Há possibilidade de que o duelo aconteça no dia 29 de outubro, mesma data que acontece a final da Libertadores.
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O grande imbróglio que cancelou a partida foi por conta da presença da Fiel no estádio. Nesta segunda-feira (17), o presidente do Goiás, Paulo Rogério Pinheiro, concedeu entrevista ao Globo Esporte e abordou o assunto: “O Goiás é a favor de duas torcidas no estádio sempre. Não podemos deixar o mal vencer o bem. Hora nenhuma o Goiás foi contra ter torcida do Corinthians. O Goiás só estava cumprindo ordens. Foram quatro liminares em 48 horas. Mas somos a favor de ter a torcida do Corinthians”, explicou o mandatário.
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Entretanto, o presidente do clube esmeraldino tem um ponto inflexível sobre a polêmica questão: “Já temos mais de 13 mil ingressos vendidos. Esses torcedores vão buscar a justiça comum (se o jogo for fora e Goiânia). O Goiás vai ser prejudicado? Por que o Goiás não pode jogar em Goiânia? Para jogar em Brasília, são R$ 400 mi só para abrir o estádio (Mané Garrincha). Aí, não. Além disso, haveria também um desequilíbrio da competição”, expôs Pinheiro.
Embora tenha a final da Libertadores no dia 29 de outubro, o fato de não ter rodada no Brasileirão facilita que a partida seja remarcada em tal data. Porém, o presidente do Goiás declarou que fará sacrifício para acontecer a partida, já que a equipe do Cerrado tem, jogo marcado pela Copa Verde. Mesmo assim, Paulo Rogério admite atuar com time sub-20 nessa partida.
