O torcedor corinthiano jamais irá se esquecer daquele 23 de maio de 2012. Em uma das partidas mais épicas da história do Timão, a vitória por 1 a 0 sobre o Vasco da Gama talvez tenha sido um dos momentos mais especiais da trajetória do título da Libertadores. Após o 0 a 0 na partida de ida em São Januário, Paulinho marcou o único gol do jogo de volta já aos 42 minutos da etapa final, “explodindo” o Pacaembu.
- Corinthians projeta rombo histórico e 2025 deve terminar com déficit recorde
- Fagner e Pedro Raul retornarão ao Corinthians mas já devem sair
Com a classificação, o Timão se credenciou a disputar as semifinais. No entanto, o confronto mais complicado ao longo de toda a trajetória foi justamente contra o Gigante da Colina, que havia sido o campeão da Copa do Brasil do ano anterior e o vice-campeão brasileiro. Além disso, vale destacar que o Vasco teve a grande chance da partida para se classificar, mas Cássio evitou o gol de Diego Souza.
“Ele fez o certo. Pra mim é mais defesa do Cássio do que demérito do Diego. Porque o Diego tocou, cara. A bola ia no gol, foi o Cássio que defendeu. Ele saiu muito livre, o Diego não perdia gol assim livre. Eu já tava preparando para pular a placa e abraçá-lo“, revelou Fellipe Bastos durante participação no Charla Podcast. Ovolante com passagens por Vasco da Gama e Corinthians, que disputou o último Campeonato Brasileiro pelo Goiás.
Foto: Agência AP – Lance ficou marcado na história dos dois clubes.
Para quem não se lembra, o lateral Alessandro acabou errando no meio campo e Diego Souza percorreu quase o campo inteiro para sair na cara de Cássio. No entanto, optou por uma finalização mais rasteira e acabou desperdiçando a principal oportunidade do jogo. Cássio se esticou todo, colocou para escanteio e entrou para a história do Timão. O fim da história todos conhecem: Corinthians campeão da Libertadores e campeão do mundo em 2012.
