Brasil decepciona em estreia
A Seleção Brasileira ficou no empate sem gols com a Costa Rica na primeira rodada da fase de grupos da Copa América. O resultado foi decepcionante e apesar de ser apenas o primeiro jogo, pode complicar a Amarelinha lá na frente.
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O Brasil está no Grupo D da Copa América ao lado de Costa Rica, Colômbia e Paraguai. Com essa primeira rodada, a Seleção Canarinho terminou a rodada em segundo lugar com apenas um ponto, empatado com o adversário de ontem (24). Você pode fazer seus palpites envolvendo este grupo e o Bolavip Brasil pode te ajudar.
A liderança do grupo está nas mãos da Colômbia, que venceu o Paraguai, por 2 a 1, com grande atuação do meia James Rodríguez. Agora, na noite da próxima sexta-feira (28), o Brasil de Dorival Júnior já tem uma partida decisiva contra o Paraguai.
Coletiva do treinador
Dorival Júnior iniciou sua análise do resultado negativo da Seleção Brasileira destacando que o time criou boas jogadas e teve chances de sair com um resultado melhor, porém o grande pecado, foi na hora de finalizar as jogadas e fazer os gols.
DORIVAL PRECISA MUDAR O TIME?
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“Eu acredito que o jogo, dentro de um contexto, foi um jogo bem disputado. Nós tivemos a maior parte do tempo com troca de passes. Perspectivas pelos lados, por dentro, jogamos com aproximação, criamos boas oportunidades”, iniciou.
“Não fomos felizes nas finalizações, concordo, mas, de um modo geral, eu acho que nós apresentamos coisas bem positivas. Hoje em dia serão assim, nós temos naturalmente que encontramos caminhos e soluções, isso é um fato”, destacou o comandante.
Como quebrar linhas defensivas
A Costa Rica não hesitou em jogar muito fechada na estreia da Copa América com duas linhas bem compactadas bem defensivas. O Brasil não conseguiu quebrar essas linhas defensivas e o treinador destacou que essa foi a maior dificuldade da equipe: furar a defesa adversária.
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“Precisamos de um movimento sujo, movimento de ataque a última linha, movimento de dez passes atrás da linha adversária e abertura maior frontal a esse movimento de linha para que possamos facilitar a vida de quem tenha a bola nos pés”, analisou.
“Foi a maior dificuldade encontrada. Faltaram alguns movimentos em profundidade e tivemos dificuldade maior. Esse movimento carrega a linha para cima do goleiro e abrem espaços para trabalhar a bola por trás”, concluiu Dorival.