Grande destaque de 2024:
Além de colecionar atuações acima da média, Bastos, do Botafogo, foi o primeiro africano campeão da Libertadores. Neste momento, o zagueiro curte férias em seu país e participou, na noite da última quarta-feira (25), de uma entrevista ao vivo na Televisão Pública de Angola.
- Botafogo quer substituto para Adryelson e tenta Micolta, do Pachuca
- As conquistas da história do Botafogo
Vai ficar no Botafogo em 2025?
De início, o estrangeiro fez questão de exaltar as conquistas que teve pelo clube carioca: “Foi uma temporada muito produtiva. Até o momento tenho dito que tem sido a melhor temporada de sempre, conseguimos dois títulos inéditos, também fruto de muito trabalho coletivo e individualmente, e estou muito feliz com isso”, iniciou.
“É motivo de muito orgulho, principalmente por ser no Brasil, um campeonato onde há jogadores com muito talento, jogadores fora do normal. Não há palavra para descrever, sinto-me orgulhoso por isso”, afirmou Bastos.
Se não bastasse isso, o defensor também foi perguntado sobre seu futuro, reforçando que tem mais dois anos de contrato com o Glorioso e afirmando se sentir em casa no Rio de Janeiro, confirmando que segue à disposição:
“O futuro a Deus pertence. Na verdade, me sinto muito feliz no Botafogo, tenho mais dois anos, desde o primeiro dia em que cheguei fui bem recebido. Tenho mais dois anos, vou continuar com o Botafogo porque é um lugar em que eu me sinto em casa e onde as pessoas têm um enorme carinho por mim“, disse.
Bastos foi um dos melhores zagueiros do país – Foto: Leonardo Hübbe/AGIF.
Libertadores e adaptação no Brasil:
Logo em seguida, falou especificamente sobre a conquista da competição continental: “Significa muita coisa, mas, resumindo, isso é motivo também de orgulho, principalmente por ser o primeiro angolano e africano, é um título com maior expressão na América do Sul e espero que num futuro próximo possamos ter mais atleta a este nível”, disse, antes de falar que se sente bem no Brasil:
Veja também
Botafogo segue de olho em Miguel Almirón, do Newcastle, e salário é de R$ 1,8 milhão
“Em todo lugar onde eu passei sempre tive a oportunidade de mostrar o meu trabalho e consegui dar respostas positivas e o Botafogo tem sido até o momento um dos lugares que eu tenho dado continuidade naquilo que eu sei fazer do melhor que é o futebol“, revelou.
