O Santos está finalizando seu período de preparação para iniciar a temporada de 2022 oficialmente. A equipe da Baixada Santista vai começar o ano enfrentando a Inter de Limeira, na próxima quarta-feira (26), em partida válida pela primeira rodada do Campeonato Paulista.
Nesta semana, o Santos fez um jogo-treino contra a equipe do São Caetano. Na partida preparatória para a temporada que está para começar, o treinador Fábio Carille montou seu setor de meio-campo com Camacho, Vinícius Zanocelo e Gabriel Pirani. Ou seja, com isso, por opção do comandante, o experiente meia uruguaio Carlos Sánchez seguiu fora dos titulares.
“O Sánchez vai acabar correndo por fora. Ele não deixa de ser uma opção, até porque existem lesões, casos de covid ao longo da temporada. Pelo que entendi, ele, obviamente, vai ser opção, mas não está entre as primeiras. Ainda é um cara muito importante nos vestiários e nos bastidores, só que, no time, deve ser menos utilizado”, destacou Gabriela Brino, conforme publicação do Uol.
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“Eu acho que o Carlos Sánchez precisa jogar. Se for para ter ele e usar assim como foi na temporada passada, é melhor não o ter, até porque ele custa caro. Espero que ele faça uma pré-temporada boa, que venha se preparando para evitar a quantidade de lesões que teve, porque ele é um cara muito importante”, analisou Maurício Barros sobre a situação.
Ainda segundo o Uol, Barros concluiu sua argumentação sobre o medalhão destacando que se trata de um jogador que pode agregar experiência ao meio-campo santista. “O Santos tem muitos garotos, então, esses jogadores já bem experimentados e rodados são importantes. No meio de campo, Sánchez e Camacho são importantes para jogar e também orientar”.
