Da mesma forma que existe as equipes que vivem mil maravilhas, conseguindo resultados ótimos neste início de tempodada e já estão sonhando com a possibilidade de conquistar títulos, outros não estão conseguindo render o que era esperado e passam por um momento extremamente complicado e conturbado, com bastante pressão nos bastidores.
Mesmo que ainda seja apenas o segundo mês de 2023, a permanência de treinadores e dirigentes já passa a ser questionada, especialmente nesses casos em que os resultados não estão sendo positivos. Nessa linha, as diretorias precisam tomar decisões de última hora envolvendo uma mudança ou não nos cargos que mais sofrem cobranças.
No Santos, por exemplo, o clima está longe de ser como alguns imaginavam: a equipe comandada por Odair Hellmann é a lanterna do Grupo A, sendo a única dos grandes que não está liderando seu respectivo grupo no estadual. Para se ter ideia de como a situação está caótica, nos primeiros 8 jogos, foram apenas 2 vitórias, com 37% de aproveitamento.
Em decorrência disso, muita pressão é vista nas arquibancadas, tanto que os dirigentes santistas entraram no mercado na última semana e confirmaram 4 reforços chegando: Lucas Lima, Daniel Ruiz, Alison e Joaquim. A expectativa é que com o quarteto sendo utilizado, o desempenho dentro das quatro linhas melhore bastante.
Santos fez bem em manter a dupla?
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Além disso, com alguns pedidos começando a aparecer, Rueda tomou a decisão final sobre a demissão de Odair e Falcão: com histórico negativo de trocas, o presidente bancou a permanência da dupla, dando tempo para que consigam trabalhar nos bastidores e resolver os problemas que estão sendo vistos nessas primeiras aparições.
