Carlos Sánchez é um dos maiores estrangeiros que já vestiram a camisa do Santos neste século. O uruguaio jogou muita bola com a camisa do Peixão, se tornou muito identificado com a torcida, que até fez campanha para ele renovar o contrato. O grande problema é que o atleta caiu em um grande marasmo e “sumiu” no Peixe. Não joga e muitas das vezes nem sequer é relacionado.
Carille preferia outras opções e, após a chegada de Fabián Bustos, o negócio ficou ainda mais complicado para Sánchez. Como o jornal “A Tribuna” bem relatou, o medalhão atuou apenas 15 minutos com Bustos, ou seja, está realmente no final da fila. Como o Peixão contratou mais estrangeiros, a prioridade do comandante é dar espaço para os outros gringos.
Por mais que o meio-campista tenha contrato até julho de 2023, a direção santista já considera liberá-lo no meio deste ano se aparecer uma proposta que agrade ao jogador, conforme apurado por este jornalista. O atleta tem 37 anos e vive momentos finais da carreira. Ele sempre demonstrou gratidão pelo clube paulista e até cogitou se aposentar vestindo a camisa alvinegra, mas a situação pode ter mudado nesta temporada.
O melhor para Sánchez é:
O melhor para Sánchez é:
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Sánchez ainda se sente bem, acredita que pode render dentro de campo e não cogita pendurar as chuteiras neste ano e, talvez, nem em 2023. Equipes do Uruguai já sondaram o atleta recentemente e devem voltar à carga com o jogador encostado no Santos.
Edu Dracena e Rueda têm um bom relacionamento com o meio-campista. A opção é técnica e partiu de Bustos. O comandante não enxerga o medalhão hoje como uma alternativa produtiva para o time e já deixou isso claro quando optou por jogadores que atuam na mesma posição.