Rivais em qualquer esporte
Nesta terça-feira (21), Brasil e Argentina se enfrentam pelas eliminatórias sul-americanas da Copa do Mundo de futebol. Os dois países são rivais em qualquer esporte, seja ele mais convencional, ou até mesmo no poker, o conhecido esporte da mente.
Em 2020 o mundo ainda lutava contra a pandemia de covid-19. Naquele ano, a WSOP (World Series Of Poker) de Las Vegas não ocorreu. A série considerada o mundial de poker, realizou o tradicional ‘Main Event’ de forma híbrida, com parte online e a mesa final presencial.
O palco para a grande decisão foi o Cassino “King´s”, em Rozvadov, na República Tcheca. A disputa foi entre 8 jogadores e a decisão ficou em um mano a mano entre o argentino Damian Salas e o brasileiro Brunno Botteon.
Mais experiente nas competições presenciais, Salas saiu vitorioso e recebeu um prêmio de US$ 1.550.969. O representante tupiniquim foi consolado com a medalha de prata e uma generosa recompensa de US$ 1.062.723.
O caminho de Damian Salas
O argentino ainda teria mais um duelo pela frente até ser considerado o campeão mundial de poker daquele ano. A “unificação” do bracelete ocorreu meses depois, em Las Vegas, em um embate contra o norte-americano Joseph Hebert.
O adversário daquela vez havia sido campeão do “Main Event” da série em uma versão doméstica, onde apenas jogadores dos Estados Unidos puderam participar. A disputa valia um prêmio extra de US$ 1 milhão ao campeão e Salas voltou a vencer.
O maior nome do esporte da mente na Argentina não é o de Damian Salas. Quem recebe esse título é Nacho Barbero, dono de US$ 17 milhões em recompensas no circuito presencial. No Brasil, quem mais recebeu prêmios é Yuri Martins, ele já angariou US$ 6 milhões no jogo ao vivo. Os dados foram fornecidos pelo site “The Hendon Mob”.
