Qualquer jogador de poker sofre com algo que é intrínseco a este esporte da mente. A variância é o que torna o poker lindo, já que nem sempre o melhor é quem ganha e a curto prazo até um amador pode se tornar campeão no meio de profissionais. O brasileiro Yuri Martins está em Las Vegas participando da WSOP e gravando vídeos em parceria com a Comunidade Reg Life e o partypoker, no último ele falou sobre esse assunto.
A série chamada Poker é… Aborda a cada episódio um tema diferente, no nono capitulo a variância foi dissecada por Yuri. Ele começa citando como o britânico Patrik Leonard encara esse problema. “É como se você estivesse em um barco e a média de velocidade desse barco é de cinco milhas por hora. Existem trajetos em que o barco vai a dez milhas por hora e existem trajetos que o barco vai a uma milha por hora, ou zero, vai ficar parado”, disse o brasileiro.
Ela continua a explicação afirmando que a única coisa possível a ser feita é pilotar esse barco da melhor maneira possível, para maximizar e ter uma média de cinco milhas por hora. “Existem momentos que você vai estar voando e existem momentos que as coisas não vão estar dando certo”, conclui Yuri revelando o que ele faz quando está em má fase.
“Estudar me deixa seguro. Quando eu estou numa fase muito ruim eu começo a estudar e rever o meu jogo para ver se tem algo errado, ou se realmente é só variância. Ninguém vê as nossas bad runs, geralmente só enxergam quando a gente ganha alguma coisa”, afirmou o craque no vídeo recém lançado.
Yuri também explicou que a variância não é algo exclusivo de um jogador, todos no meio do poker vão passar por ela. Segundo ele não tem escape. O brasileiro ainda cita uma frase do amigo Dan Almeida, que afirma o baralho não tem memória. “Não é porque você foi mal ontem que vai continuar indo mal hoje”, disse o embaixador partypoker.
Quem é o melhor jogador de poker da história?
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