O Palmeiras segue sendo uma das equipes tratadas como favoritas nas competições que está disputando, mesmo sendo eliminada nos pênaltis para o São Paulo na Copa do Brasil. A equipe comandada por Abel Ferreira lidera o Campeonato Brasileiro e segue colecionando goleadas na Copa Libertadores da América, garantindo vaga nas quartas de final.

"Dei parabéns"; Jorginho exalta destaque do Palmeiras e faz 'revelação' do Mundial
"Dei parabéns"; Jorginho exalta destaque do Palmeiras e faz 'revelação' do Mundial

A temporada passada foi considerada extremamente boa, com títulos sendo conquistados e comprovando a hegemonia no cenário sul-americano. Com um elenco recheado de boas opções, o Verdão demonstrou ter em campo uma grande superioridade diante dos adversários, tanto que recebeu elogios vindos até mesmo de fora do Brasil.

Com a taça da competição continental, partiu disputar o Mundial de Clubes diante do Chelsea, mas não obteve êxito na prorrogação. O desempenho dentro de campo, porém, deixou claro que a taça poderia ter ido para qualquer um dos lados, tanto que em entrevista ao “PodPah”, Jorginho afirmou que o Alviverdepodia ter sido campeão.

Se o Palmeiras leva, não pode falar nada. Os caras fizeram o jogo deles, taticamente quase perfeito, não criamos quase nada algo que falássemos ‘meu Deus’ ou controlamos o jogo totalmente. O ambiente também estava sensacional”, disse, fazendo, inclusive, elogios a um dos maiores destaques palmeirenses: Abel Ferreira.

(Photo by Francois Nel/Getty Images) – Palmeiras acabou levando a pior diante do Chelsea.

“Dei parabéns e dou novamente para o Palmeiras porque os caras jogaram futebol mesmo, estão voando e muito organizado. O treinador está fazendo um excelente trabalho, eles tiveram dois contra-ataques que eu falei ‘se essa bola entra, você é louco”, explicou. O volante ainda deixou claro que os europeus dão importância ao Mundial:

Concorda com a declaração de Jorginho?

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Sim, ele tem razão.
Não, exagerou.

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“Clube brasileiro chega lá com a oportunidade de jogar contra um time europeu, então pensa que a gente menospreza. Então, acaba que eles podem chegar ainda mais motivados, mas a gente também sabe da importância. Talvez para os sul-americanos pode ir além, por causa, dessa história de não ter motivação”, explicou.